ESQUEÇA TUDO O QUE VOCÊ JÁ LEU SOBRE A DOENÇA DE ALZHEIMER E PRESTE ATENÇÃO NESTA HISTÓRIA REAL



Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!
Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de mensurar a dor que se sente ao perceber que aos poucos uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E isso não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
O importante nessa hora é não se entregar e acreditar que existe uma solução!
Nem tudo está perdido. Preste muita atenção na história da Doutora Mary Newport e não deixe, de maneira alguma, a sua esperança acabar.
Doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.
No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum pequeno avanço que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita sua situação só piorava.
Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. Sua vida foi se apagando.
Em uma das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma idéia, em um teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa. Logo, seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.
Ainda, meio sem saber para que lado ir e muito menos a quem recorrer, Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada no estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo para o qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentassem uma melhora significativa. Era tudo o que o casal precisava, pois até então a toda medicação que Steve era submetido o resultado era sempre o mesmo: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!
E essa não foi a única, muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição deste medicamento, Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio eram triglicérides de cadeia média (TCM), provenientes do óleo de coco.
Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinha nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido.
A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No mesmo teste onde Steve alcançou somente 14 pontos em 30, com o tratamento a base de óleo de coco ele conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar, a melhora de Steve se deve sim ao óleo de coco.
O óleo de coco, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM) aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam então de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de coco rico em TCM, e os resultados são impressionantes.
Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os tratamentos contra a Doença de Alzheimer.
E se você quer saber mais, no caso de Steve, com um pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda sim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural.
E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá pelo fato de que quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina.
Você não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem.
A única coisa daí pra frente que vocês vão querer esquecer são os momentos difíceis e a tristeza que imperava!
Referências Bibliográficas
1. “Ketone bodies, potential therapeutic uses,” RL Veech, B Chance, Y Kashiwaya, HA Lardy, GC Cahill, Jr., IUBMB Life, 2001, Vol. 51 No.4, 241-247
2. “Ketoacids? Good Medicine?” George F. Cahill, Jr., Richard L. Veech, Transactions of the American Clinical and Climatological Association,Vol. 114, 2003.
3. “The therapaeutic implications of ketone bodies: the effects of ketone bodies in pathological conditions: ketosis, ketogenic diet, redox states, insulin resistance, and mitochondrial metabolism,” Richard L. Veech, Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids, 70 (2004) 309-319.
4. “Diminished glucose transport and phosphorylation in Alzheimer’s Disease determined by dynamic FDG-PET,” M Piert, et.al., The Journal of Nuclear Medicine, Vol.37 No.2, February 1996, 201-208.
5. “Glucose metabolism in early onset versus late onset Alzheimer’s Disease: an SPM analysis of 120 patients,” EJ Kim, et. al., Brain, 2005,Vol. 128, 1790-1801.
6. “Cerebral glucose metabolism in Parkinson’s disease with and without dementia,” RF Peppard, et.al., Archives of Neurology, Vol. 49 No.12,December 1992.
7. “Cortical and subcortical glucose consumption measured by PET in patients with Huntington’s disease,” Brain, October 1990, Vol 113, part 5, 1405-23.
8. “Reduced glucose metabolism in the frontal cortex and basal ganglia of multiple sclerosis patients with fatigue: a 18F-fluorodeoxyglucose positron emission tomography study,” U Roelcke, et. al., Neurology, 1997, Vol. 48, Issue 6, 1566-1571.
9. “ALS-linked Cu/Zn-SOD mutation impairs cerebral synaptic glucose and glutamate transport and exacerbates ischemic brain injury,” Z Guo, et. al., Journal of Cerebral Blood Flow Metabolism, March 2000, Vol. 20 No. 3, 463-8.
10. “Combinations of medium chain triglycerides and therapeutic agents for the treatment and prevention of Alzheimer’s disease and other diseases resulting from reduced neuronal metabolism,” United States Patent 20080009467, Inventor Samuel T. Henderson, Accera, Inc., Broomfield,Colorado (Ketasyn).
11. Nutrient analysis of coconut oil (vegetable), NDB No: 04047 – www.nal.usda.gov/fnic/foodcomp .
12. “Lipids in (human) milk and the first steps in their digestion,” M Hamosh, et. al., Pediatrics, 1985, Vol. 75, 146-150.
13. “Nutritional factors and serum lipid levels,” EH Ahrens, American Journal of Medicine, 1957, vol. 23, 928 (used hydrogenated coconut oil).
14. “Trans fatty acids and coronary artery disease,” NEJM, 1999, Vol. 340, 1994-1998.
15. “Effect of mixed fat formula feeding on serum cholesterol level in man,” SA Hashim, American Journal of Clinical Nutrition, 1959, Vol. 7, 30-34.
16. “Modified-fat dietary management of the young male with coronary disease: a five-year report,” JL Bierenbaum, JAMA, 1967, Vol. 202, 1119-1123.
17. “Cholesterol, coconuts and diet in Polynesian atolls-a natural experiment; the Pukapuka and Toklau island studies,” IA Prior, American Journal of Clinical Nutrition, 1981, Vol. 34, 1552-1561.
18. “Changes in cerebral blood flow and carbohydrate metabolism during acute hyperketonemia,” S.G. Hasselbalch, et.al, Am J Physiol, 1996,Vol. 270, E746-51.
19. “Effect of hyperketonemia and hyperlacticacidemia on symptoms, cognitive dysfunction, and counterregulatory hormone responses during hypogly­cemia in normal humans,” T. Veneman, et. al., Diabetes 43:1311-7 (1994).
20. “D-b-Hydroxybutyrate protects neurons in models of Alzheimer’s and Parkinson’s disease,” Y Kashiwaya, et. al. including RL Veech, PNAS, May 9, 2000, Vol. 97 No. 10, 5440-5444.
21. “High carbohydrate diets and Alzheimer’s disease,” Samuel T. Henderson, Medical Hypotheses, 2004, Vol 62, 689-700 (Another article of interest).
22. “Effects of b-Hydroxybutyrate on cognition in memory-impaired adults,” MA Reger, ST Henderson, et. al., Neurobiology of Aging, 2004,Vol. 25, 311-314.
23. “Breastfeeding, infant formula supplementation, and Autistic Disorder: the results of a parent survey,” ST Schultz, et. al., International Breastfeeding Journal, 2006, Vol. 1 No. 16.
24.“Ketones: Metabolism’s Ugly Duckling,” TB VanItallie, TH Nufert, Nutrition Reviews, Vol 61, No 10, 327-341.
25.“Fuel Metabolism in Starvation,” GF Cahill, Jr., Annual Reviews in Nutrition, 2006, 26:1-22.
26.“Ketone Bodies as a Therapeutic for Alzheimer’s Disease,” ST Henderson, Journal of the American Society for Experimental NeuroTherapeutics, Vol 5, 470-480, July 2008.


Fonte do Texto:
Dr. Wilson Rondó Jr
Medicina Preventiva Ortomolecular

Comentários