Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração...
Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.
Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.
Como o ser humano adoece
-O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.
-O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.
-O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.
Mais de uma década de experiência
O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:
-medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.;
-medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;
-medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.
Além da medição física dos campos nocivos também analisamos tecnicamente a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas cargas, apresentando graves problemas de saúde. Essa análise abrangente serve de base para a sugestão de melhorias da situação ambiental.
Descrição de um caso prático
Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.
Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.
Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.
Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados por linhas de alta tensão nas proximidades. Superestimulação do campo magnético terrestre.
Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.
Fonte:Institut für Erdstrahlen und Elektrosmog, Luzern, Suíça
http://domescobar.blogspot.com.b
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CONTAMINAÇÃO ELETROMAGNÉTICA E A NOSSA SAÚDE DO QUE SE TRATA:
Contaminação, poluição eletromagnética ou electrosmog são palavras que começam a ser ouvidas com muita frequência sem, no entanto, sabermos exatamente o que querem dizer. Para entender o seu significado, vou tentar abrir luz sobre o assunto partindo deste princípio científico:
Os seres humanos são complexos sistemas bioelétricos. Nossos cérebros e coração são internamente regulados por débeis sinais elétricos e a constante exposição às radiações de campos eletromagnéticos tem uma interação com o processo biológico fundamental do corpo humano, podendo provocar alterações sérias.
Fonte: Sage C. 2007. The BioInitiative Report – http://www.bioinitiative.org/
Por todo o lado estamos expostos ás radiações emitidas por emissões de rádio e TV, radiações das comunicações telefônicas e radiações produzidas pelas instalações elétricas que fazem funcionar tudo isto. Em casa, pelas ruas, nos locais de trabalho ou de lazer, espaços comerciais e até nos hospitais. Toda esta radiação dos campos eletromagnéticos (CEM) é captada pelo nosso corpo induzindo correntes elétricas e campos oscilatórios que atrapalham nosso sistema bioelétrico, afetando o cérebro, o coração, o sistema circulatório e criando um ambiente hostil ao nosso sistema celular.
As radiações dos CEM são genotóxicas e podem alterar o DNA de células débeis levando a doenças graves como câncer.
Passaram-se já três décadas de pesquisas e ainda não se conseguiu um consenso sobre seus efeitos. Parece que a tecnologia anda mais rápido do que as pesquisas, ou interesses econômicos não deixam que resultados se produzam. Entretanto este fenômeno está afetando a saúde dos mais sensíveis, homens, mulheres, idosos e crianças, incluindo mesmo aquelas que estão ainda em gestação.
A sensibilidade aos efeitos das radiações dos campos eletromagnéticos chama-se eletro sensibilidade.
ELETRO SENSIBILIDADE ou ES
(em Inglês: ElectroHyperSensitivity ou EHS)
http://www.hese-project.org/hese-uk/en/niemr/ehs.php
A ES está aumentando exponencialmente podendo atingir valores extremamente preocupantes em curto prazo e as tendências apontam para que 50% da população mundial possa tornar-seEletro Sensível no ano de 2017 (Hallberg, O. e Oberfeld, G. 2006).
Se Hallberg e Oberfeld estiverem certos, é provável que alguém que a gente conheça fique ES nos próximos anos. Talvez alguém de sua família, ou você, ou eu.
Sintomas de Eletro Sensibilidade – Os sintomas de ES variam de natureza e intensidade duma pessoa para outra. Para alguns, pode não ser mais do que uma inconveniência ou diminuição do seu bem-estar, para outras pode ser uma incapacidade com sintomas debilitantes que reduzem a qualidade de vida, para outras pode ainda ser mais severo como depressão ou até levar à tentativa de suicídio, por incapacidade de tolerar o nível de sofrimento.
Alguns dos sintomas mais reportados são:
EVIDÊNCIAS DE ELETRO SENSIBILIDADE
O Prof. OLLE JOHANSSON, Ph.D (Associated Professor, Department of Neuroconsciece, Karolinska Institute, Stockholm, Suécia) diz:
“A ES resulta por um dano de irradiação que provoca mutações das células, muito parecidas com as verificadas em tecidos submetidos a radiações de UV e radiações ionizantes”. Em perto de duas décadas de investigações ele pôde confirmar que em pessoas ES, quando expostas a radiações eletromagnéticas, as suas células mastro ou mastócitos começam a migrar para a superfície da pele e podem desgranular.
(Mastócitos ou mast cells: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh/68008407)
Os mastócitos são os guardiões do sistema imunológico e estão equipados com grânulos de histamina, que quando se desfragmentam provocam reações alérgicas na pele, como coceira, vermelhidão e dor. Os mastócitos estão também em outras partes do corpo, comunicando-se com neurônios e outras células do sistema nervoso formando o eixo neuroimune, que faz parte das doenças autodegenerativas como a doença de Alzheimer e de Parkinson. Mastócitos também se encontram no cérebro, coração e no trato respiratório e gastrintestinal.
Se a radiação eletromagnética ou CEM, provoca com que os mastócitos descarreguem sua carga química de histamina na pele, é também muito provável que o faça no coração, no cérebro e outras partes do corpo. O Prof. Olle Johansson afirma que então, isto explicaria o que está acontecendo com as pessoas Eletro Sensíveis.
(Prof. Olle Johansson: http://youtu.be/cczGVhd63pM)
O Parlamento Europeu, a primeira entidade Internacional a reconhecer a ES ou EHS na sua resolução de dois de abril de 2009 art. 28:
“Os Estados Membro devem seguir o exemplo da Suécia e reconhecer que pessoas que sofram de ES ou EHS, sejam reconhecidas como portadoras de incapacidade, garantindo-lhes proteção adequada e igualdade de oportunidades”.
(http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+TA+P6-TA-2009-0216+0+DOC+XML+V0//PT )
Na Espanha no final de 2011 já foi reconhecida a ES, e pela primeira vez foi dada aposentadoria completa a uma funcionária portadora desta incapacidade.
O QUE CAUSA A ELETRO SENSIBILIDADE
A nossa sensibilidade elétrica é exacerbada pela presença de radiações, como já vimos atrás, e a fonte dessas radiações são os campos eletromagnéticos CEM emitidos por todas as coisas elétricas à nossa volta. Estes CEM têm duas origens:
1. Campos eletromagnéticos de muito baixa frequência 50/60Hz, provocados por todos os aparelhos elétricos e eletrônicos e pela rede elétrica onde estão ligados.
Os CEM de baixa frequência são chamados de “eletricidade suja”, e referem-se a transientes de alta frequência, harmônicas e outras interferências que sujam a rede elétrica, ou são irradiados pelos aparelhos a ela ligados. São gerados dentro dos ambientes, podem entrar pela rede elétrica de abastecimento ou podem ser gerados por condições externas na vizinhança, atravessando as paredes. São particularmente nocivas as radiações de transientes e harmônicas que emitem frequências de até 100KHz, porque são captadas pelo corpo – que funciona como antena – e interferem fortemente com o nosso sistema celular. Como as nossas células são micro sistemas oscilantes, sua frequência de funcionamento fica profundamente alterada na presença dessas perturbações.
Eletricidade e campos eletromagnéticos de baixa frequência são como dois lados duma moeda – não podemos ter um sem o seu reverso.
Cada vez que ou ligamos um equipamento elétrico numa tomada, estamos ativando um campo elétrico e cada vez que o pomos em funcionamento estamos expostos a um campo elétrico mais um campo magnético.
A eletricidade tem que viajar bem de longe, para que seu aparelho funcione. Desde a central produtora, através de linhas de alta tensão, subestações e seus transformadores que baixam a voltagem, até sua rua e seu ramal elétrico de entrada em casa. Tudo isso irradiando campos eletromagnéticos pelo caminho. Mas são os aparelhos elétricos com motores rotativos, transformadores, e alguns aparelhos eletrônicos, que produzem a eletricidade suja, adicionando aos campos eletromagnéticos as transientes e harmônicas, com suas frequências erráticas e muito nefastas.
Assim ficamos sabendo que a eletricidade de baixa frequência contamina e de que maneira, o nosso ambiente.
(Eletricidade suja ou dirty electricity: http://www.youtube.com/watch?v=VhiZCaI5N50)
2. Campos eletromagnéticos de alta frequência são provocados por todas as comunicações sem fios (wireless) que usam micro-ondas pulsadas, como telefones celulares, telefones móveis, antenas de comunicação e transmissão, TETRA (comunicações da policia e militares), radares etc.
Os CEM de alta frequência são irradiados pelos vários sistemas sem fios, cuja frequência de comunicação é feita usando ondas pulsadas de comprimento de onda muito baixo (micro-ondas), como os transmissores de telefonia celular GSM, 3G UMTS e redes de Wi-Fi, Bluetooth etc. Estes CEM funcionam entre 1MHz e 5GHz, penetram no tecido humano produzindo profundas alterações do equilíbrio bioelétrico. Podem afetar a membrana hemato-encefálica, interferir na produção de melatonina e enfraquecer o sistema imunológico.
Quando falamos de comunicações sem fios, vem logo a ideia a controvérsia dos celulares. Fazem mal, não fazem mal?
Claro que fazem mal. Mas não tanto como as radiações das antenas, das várias operadoras, que à nossa volta colocam cachos de postes com elas montadas e que emitem sua radiação 24 horas por dia, todo o dia.
Um celular em standby está em constante contato com a antena mais próxima, e assim ela sabe onde nos encontrar, no entanto a radiação do celular é baixa, na ordem dos 2 a 4µW/m2. Nos modernos smartphones, este valor desce para cerca de 50% menos, o que significa que a indústria sabe fazer telefones com radiação mais reduzida… só agora.
Mas é quando se estabelece uma comunicação que os valores de radiação disparam, e mais, as frequências de falar e ouvir seguem canais diferentes, e como são ondas pulsadas (217Hz), martelam o cérebro quando temos o telefone junto do ouvido.
Quando se estabelece a ligação, o valor da radiação atinge facilmente mais do que 20.000µW/m2 (20mW/m2). Por isso, o melhor é fazer uma chamada bem rápida, porque este nível de radiação encostada ao seu ouvido vai fazer estragos…
E não é só. Este valor de radiação vai ser somado à radiação que já estava sendo recebida da antena a que o telefone se ligou.
(Dra.Magda Havas, vídeo “Live Blood”: http://youtu.be/L7E36zGHxRw )
O QUE DIZEM AS LEIS DE PROTEÇÃO
No Brasil e em muitos outros países, incluindo Portugal, a lei que a ANATEL e ANACOM fazem cumprir, apoia-se nas recomendações do ICNIRP, organização não governamental, que em 1998 indicou limites de proteção a seguir.
http://www.icnirp.de/documents/LFgdlpor.pdf
Com o decorrer dos anos, diversas vezes se tentaram baixar estes valores por serem excessivamente altos, e se veio a verificar cientificamente que não protegem as populações. Por quê? Eles foram recomendados numa época em que o mundo não usava as tecnologias de hoje, nem no volume crescente de agora. Os valores foram baseados em ensaios com humanos referindo-se apenas aos efeitos de aumento de temperatura por curto espaço de tempo, e considerando que as radiações eram não ionizantes.
Naquela época ninguém pensou nos efeitos de longo prazo, para uma exposição permanente como hoje se verifica.
Os valores limite foram muito debatidos em varias oportunidades, e desde 2009 que organizações como a Bioinitiative e Nex-Up aconselham outros valores baseados e apoiados pela comunidade científica centrada na verdadeira proteção das pessoas.
http://www.bioinitiative.org/ http://www.next-up.org
A evolução é tão rápida que os valores pugnados uns anos atrás de CEM para a inteira gama de frequências: 0,6 V/m ou 1 mW/m2 ainda que 100 ou 10.000 vezes menores, não são protetores.
A comunidade científica recomenda hoje o uso de valores que garantam mais eficazmente a proteção das populações, resgatando o valor de Salzburg 2002, para uso na ocupação em espaços interiores:
CEM na completa gama de frequências: 0,02 V/m ou 1 µW/m2
Há já até já um movimento científico para reduzir este valor 10 vezes…
http://www.powerwatch.org.uk/science/intguidance.asp
O que parece muito estranho, é que nunca ninguém tenha pensado tornar público de que, por exemplo: para fazer tocar um telefone celular, só é necessário 1 nW/m2 (um nano watt por metro quadrado) de sinal, quando nosso telefone tem apenas um pauzinho. No entanto, o valor médio da densidade de potência irradiada, numa cidade como São Paulo na rua, pode ser da ordem dos 2 a 15 mW/m2, ou duas a 15 milhões de vezes mais do que 1 nano Watt que faz o telefone tocar.
Se fosse respeitado o limite de 1 µW/m2 (ou 1.000 vezes mais do que o necessário para o telefone tocar), porque as operadoras nos bombardeiam 24 horas por dia, com sinais de muitos milhões de vezes mais fortes do que o necessário?
A lei permite, seguindo o ICNIRP, que as antenas emissoras de sinal do celular, cheguem a emitir até um máximo de 8 a 10W/m2 (conforme as frequências) ou seja: 8 a 10.000 mil milhões de vezes mais do que o necessário para o telefone tocar.
Contaminação, poluição eletromagnética ou electrosmog são palavras que começam a ser ouvidas com muita frequência sem, no entanto, sabermos exatamente o que querem dizer. Para entender o seu significado, vou tentar abrir luz sobre o assunto partindo deste princípio científico:
Os seres humanos são complexos sistemas bioelétricos. Nossos cérebros e coração são internamente regulados por débeis sinais elétricos e a constante exposição às radiações de campos eletromagnéticos tem uma interação com o processo biológico fundamental do corpo humano, podendo provocar alterações sérias.
Fonte: Sage C. 2007. The BioInitiative Report – http://www.bioinitiative.org/
Por todo o lado estamos expostos ás radiações emitidas por emissões de rádio e TV, radiações das comunicações telefônicas e radiações produzidas pelas instalações elétricas que fazem funcionar tudo isto. Em casa, pelas ruas, nos locais de trabalho ou de lazer, espaços comerciais e até nos hospitais. Toda esta radiação dos campos eletromagnéticos (CEM) é captada pelo nosso corpo induzindo correntes elétricas e campos oscilatórios que atrapalham nosso sistema bioelétrico, afetando o cérebro, o coração, o sistema circulatório e criando um ambiente hostil ao nosso sistema celular.
As radiações dos CEM são genotóxicas e podem alterar o DNA de células débeis levando a doenças graves como câncer.
Passaram-se já três décadas de pesquisas e ainda não se conseguiu um consenso sobre seus efeitos. Parece que a tecnologia anda mais rápido do que as pesquisas, ou interesses econômicos não deixam que resultados se produzam. Entretanto este fenômeno está afetando a saúde dos mais sensíveis, homens, mulheres, idosos e crianças, incluindo mesmo aquelas que estão ainda em gestação.
A sensibilidade aos efeitos das radiações dos campos eletromagnéticos chama-se eletro sensibilidade.
ELETRO SENSIBILIDADE ou ES
(em Inglês: ElectroHyperSensitivity ou EHS)
http://www.hese-project.org/hese-uk/en/niemr/ehs.php
A ES está aumentando exponencialmente podendo atingir valores extremamente preocupantes em curto prazo e as tendências apontam para que 50% da população mundial possa tornar-seEletro Sensível no ano de 2017 (Hallberg, O. e Oberfeld, G. 2006).
Se Hallberg e Oberfeld estiverem certos, é provável que alguém que a gente conheça fique ES nos próximos anos. Talvez alguém de sua família, ou você, ou eu.
Sintomas de Eletro Sensibilidade – Os sintomas de ES variam de natureza e intensidade duma pessoa para outra. Para alguns, pode não ser mais do que uma inconveniência ou diminuição do seu bem-estar, para outras pode ser uma incapacidade com sintomas debilitantes que reduzem a qualidade de vida, para outras pode ainda ser mais severo como depressão ou até levar à tentativa de suicídio, por incapacidade de tolerar o nível de sofrimento.
Alguns dos sintomas mais reportados são:
EVIDÊNCIAS DE ELETRO SENSIBILIDADE
O Prof. OLLE JOHANSSON, Ph.D (Associated Professor, Department of Neuroconsciece, Karolinska Institute, Stockholm, Suécia) diz:
“A ES resulta por um dano de irradiação que provoca mutações das células, muito parecidas com as verificadas em tecidos submetidos a radiações de UV e radiações ionizantes”. Em perto de duas décadas de investigações ele pôde confirmar que em pessoas ES, quando expostas a radiações eletromagnéticas, as suas células mastro ou mastócitos começam a migrar para a superfície da pele e podem desgranular.
(Mastócitos ou mast cells: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/mesh/68008407)
Os mastócitos são os guardiões do sistema imunológico e estão equipados com grânulos de histamina, que quando se desfragmentam provocam reações alérgicas na pele, como coceira, vermelhidão e dor. Os mastócitos estão também em outras partes do corpo, comunicando-se com neurônios e outras células do sistema nervoso formando o eixo neuroimune, que faz parte das doenças autodegenerativas como a doença de Alzheimer e de Parkinson. Mastócitos também se encontram no cérebro, coração e no trato respiratório e gastrintestinal.
Se a radiação eletromagnética ou CEM, provoca com que os mastócitos descarreguem sua carga química de histamina na pele, é também muito provável que o faça no coração, no cérebro e outras partes do corpo. O Prof. Olle Johansson afirma que então, isto explicaria o que está acontecendo com as pessoas Eletro Sensíveis.
(Prof. Olle Johansson: http://youtu.be/cczGVhd63pM)
O Parlamento Europeu, a primeira entidade Internacional a reconhecer a ES ou EHS na sua resolução de dois de abril de 2009 art. 28:
“Os Estados Membro devem seguir o exemplo da Suécia e reconhecer que pessoas que sofram de ES ou EHS, sejam reconhecidas como portadoras de incapacidade, garantindo-lhes proteção adequada e igualdade de oportunidades”.
(http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+TA+P6-TA-2009-0216+0+DOC+XML+V0//PT )
Na Espanha no final de 2011 já foi reconhecida a ES, e pela primeira vez foi dada aposentadoria completa a uma funcionária portadora desta incapacidade.
O QUE CAUSA A ELETRO SENSIBILIDADE
A nossa sensibilidade elétrica é exacerbada pela presença de radiações, como já vimos atrás, e a fonte dessas radiações são os campos eletromagnéticos CEM emitidos por todas as coisas elétricas à nossa volta. Estes CEM têm duas origens:
1. Campos eletromagnéticos de muito baixa frequência 50/60Hz, provocados por todos os aparelhos elétricos e eletrônicos e pela rede elétrica onde estão ligados.
Os CEM de baixa frequência são chamados de “eletricidade suja”, e referem-se a transientes de alta frequência, harmônicas e outras interferências que sujam a rede elétrica, ou são irradiados pelos aparelhos a ela ligados. São gerados dentro dos ambientes, podem entrar pela rede elétrica de abastecimento ou podem ser gerados por condições externas na vizinhança, atravessando as paredes. São particularmente nocivas as radiações de transientes e harmônicas que emitem frequências de até 100KHz, porque são captadas pelo corpo – que funciona como antena – e interferem fortemente com o nosso sistema celular. Como as nossas células são micro sistemas oscilantes, sua frequência de funcionamento fica profundamente alterada na presença dessas perturbações.
Eletricidade e campos eletromagnéticos de baixa frequência são como dois lados duma moeda – não podemos ter um sem o seu reverso.
Cada vez que ou ligamos um equipamento elétrico numa tomada, estamos ativando um campo elétrico e cada vez que o pomos em funcionamento estamos expostos a um campo elétrico mais um campo magnético.
A eletricidade tem que viajar bem de longe, para que seu aparelho funcione. Desde a central produtora, através de linhas de alta tensão, subestações e seus transformadores que baixam a voltagem, até sua rua e seu ramal elétrico de entrada em casa. Tudo isso irradiando campos eletromagnéticos pelo caminho. Mas são os aparelhos elétricos com motores rotativos, transformadores, e alguns aparelhos eletrônicos, que produzem a eletricidade suja, adicionando aos campos eletromagnéticos as transientes e harmônicas, com suas frequências erráticas e muito nefastas.
Assim ficamos sabendo que a eletricidade de baixa frequência contamina e de que maneira, o nosso ambiente.
(Eletricidade suja ou dirty electricity: http://www.youtube.com/watch?v=VhiZCaI5N50)
2. Campos eletromagnéticos de alta frequência são provocados por todas as comunicações sem fios (wireless) que usam micro-ondas pulsadas, como telefones celulares, telefones móveis, antenas de comunicação e transmissão, TETRA (comunicações da policia e militares), radares etc.
Os CEM de alta frequência são irradiados pelos vários sistemas sem fios, cuja frequência de comunicação é feita usando ondas pulsadas de comprimento de onda muito baixo (micro-ondas), como os transmissores de telefonia celular GSM, 3G UMTS e redes de Wi-Fi, Bluetooth etc. Estes CEM funcionam entre 1MHz e 5GHz, penetram no tecido humano produzindo profundas alterações do equilíbrio bioelétrico. Podem afetar a membrana hemato-encefálica, interferir na produção de melatonina e enfraquecer o sistema imunológico.
Quando falamos de comunicações sem fios, vem logo a ideia a controvérsia dos celulares. Fazem mal, não fazem mal?
Claro que fazem mal. Mas não tanto como as radiações das antenas, das várias operadoras, que à nossa volta colocam cachos de postes com elas montadas e que emitem sua radiação 24 horas por dia, todo o dia.
Um celular em standby está em constante contato com a antena mais próxima, e assim ela sabe onde nos encontrar, no entanto a radiação do celular é baixa, na ordem dos 2 a 4µW/m2. Nos modernos smartphones, este valor desce para cerca de 50% menos, o que significa que a indústria sabe fazer telefones com radiação mais reduzida… só agora.
Mas é quando se estabelece uma comunicação que os valores de radiação disparam, e mais, as frequências de falar e ouvir seguem canais diferentes, e como são ondas pulsadas (217Hz), martelam o cérebro quando temos o telefone junto do ouvido.
Quando se estabelece a ligação, o valor da radiação atinge facilmente mais do que 20.000µW/m2 (20mW/m2). Por isso, o melhor é fazer uma chamada bem rápida, porque este nível de radiação encostada ao seu ouvido vai fazer estragos…
E não é só. Este valor de radiação vai ser somado à radiação que já estava sendo recebida da antena a que o telefone se ligou.
(Dra.Magda Havas, vídeo “Live Blood”: http://youtu.be/L7E36zGHxRw )
O QUE DIZEM AS LEIS DE PROTEÇÃO
No Brasil e em muitos outros países, incluindo Portugal, a lei que a ANATEL e ANACOM fazem cumprir, apoia-se nas recomendações do ICNIRP, organização não governamental, que em 1998 indicou limites de proteção a seguir.
http://www.icnirp.de/documents/LFgdlpor.pdf
Com o decorrer dos anos, diversas vezes se tentaram baixar estes valores por serem excessivamente altos, e se veio a verificar cientificamente que não protegem as populações. Por quê? Eles foram recomendados numa época em que o mundo não usava as tecnologias de hoje, nem no volume crescente de agora. Os valores foram baseados em ensaios com humanos referindo-se apenas aos efeitos de aumento de temperatura por curto espaço de tempo, e considerando que as radiações eram não ionizantes.
Naquela época ninguém pensou nos efeitos de longo prazo, para uma exposição permanente como hoje se verifica.
Os valores limite foram muito debatidos em varias oportunidades, e desde 2009 que organizações como a Bioinitiative e Nex-Up aconselham outros valores baseados e apoiados pela comunidade científica centrada na verdadeira proteção das pessoas.
http://www.bioinitiative.org/ http://www.next-up.org
A evolução é tão rápida que os valores pugnados uns anos atrás de CEM para a inteira gama de frequências: 0,6 V/m ou 1 mW/m2 ainda que 100 ou 10.000 vezes menores, não são protetores.
A comunidade científica recomenda hoje o uso de valores que garantam mais eficazmente a proteção das populações, resgatando o valor de Salzburg 2002, para uso na ocupação em espaços interiores:
CEM na completa gama de frequências: 0,02 V/m ou 1 µW/m2
Há já até já um movimento científico para reduzir este valor 10 vezes…
http://www.powerwatch.org.uk/science/intguidance.asp
O que parece muito estranho, é que nunca ninguém tenha pensado tornar público de que, por exemplo: para fazer tocar um telefone celular, só é necessário 1 nW/m2 (um nano watt por metro quadrado) de sinal, quando nosso telefone tem apenas um pauzinho. No entanto, o valor médio da densidade de potência irradiada, numa cidade como São Paulo na rua, pode ser da ordem dos 2 a 15 mW/m2, ou duas a 15 milhões de vezes mais do que 1 nano Watt que faz o telefone tocar.
Se fosse respeitado o limite de 1 µW/m2 (ou 1.000 vezes mais do que o necessário para o telefone tocar), porque as operadoras nos bombardeiam 24 horas por dia, com sinais de muitos milhões de vezes mais fortes do que o necessário?
A lei permite, seguindo o ICNIRP, que as antenas emissoras de sinal do celular, cheguem a emitir até um máximo de 8 a 10W/m2 (conforme as frequências) ou seja: 8 a 10.000 mil milhões de vezes mais do que o necessário para o telefone tocar.
Atualmente estamos expostos a sete vezes mais radiação proveniente de exames diagnósticos do que em 1980. Tomografias e mamografias podem dar informações valiosas aos médicos, mas muitos pesquisadores temem uma exposição demasiada à radiação, o que pode causar câncer, especialmente em pessoas mais jovens.
Estudo de coorte1, retrospectivo, publicado pelo The Lancet Oncology, mostrou que crianças e adultos jovens tratados com radioterapia2 corporal total ou abdominal têm um risco aumentado de resistência à insulina3 e diabetes mellitus4.
Segundo um relatório no New England Journal of Medicine (NEJM) publicado em 2009 (http://www.nejm.org/) o uso indiscriminado de TC pode causar três milhões de novos casos de câncer nas próximas duas ou três décadas! Segundo estatísticas americanas, são realizadas quase 70 milhões de TC por ano nos Estados Unidos, onde a TC responde por 50% de toda a radiação recebida em exames diagnósticos. Estima-se que até 40% dos exames feitos por ano nos EUA sejam desnecessários. No Brasil, não há estimativas exatas, mas estudos mostram situação parecida.
Pior para os pequenos
Crianças que se submetem a muitos exames de tomografia computadorizada têm um risco três vezes maior de desenvolver câncer no cérebro ou leucemia, aponta um estudo feito pela Universidade de Newscastle, na Grã-Bretanha, e publicado na revista científica Lancet em 2012.
Radiação e câncer
A radiação ionizante é uma causa comprovada de mutações do DNA, especialmente na estrutura de cromossomos, e uma instabilidade nos genes, uma característica presente nos tumores mais agressivos. As células reduzem ou perdem totalmente a capacidade de reparar os danos genéticos induzidos pela radiação ionizante. Ao contrário de outros fatores mutagênicos, a radiação ionizante tem acesso aos genes de todos os órgãos internos que são atingidos pelo feixe de raios. No caso da mamografia, além da mama, a tireoide, o coração e o pulmão também são atingidos pela radiação. Esta ação é cumulativa ao longo dos anos, e a situação se agrava a cada nova exposição à radiação.
Foram validados 65 casos de diabetes6. O risco de diabetes6 aumentou fortemente com a dose de radiação para a cauda do pâncreas5, onde as ilhotas9 de Langerhans estão concentradas. As doses de radiação para as outras partes do pâncreas5 não tiveram um efeito significativo. Em comparação com os doentes que não receberam radioterapia2, o risco relativo de diabetes6 foi de 11,5 em pacientes que receberam 10 Gy (Gray10) ou mais para a cauda do pâncreas5. Os resultados foram inalterados após ajustes para o índice de massa corporal11, apesar de seu forte efeito independente (p <0, 0001) e foram semelhantes entre os dois sexos. Crianças menores de dois anos na época da radioterapia2 foram mais sensíveis à radiação do que os pacientes mais velhos. Para os 511 pacientes que receberam mais de 10 Gy de radiação para a cauda do pâncreas5, a incidência12 cumulativa de diabetes6 foi de 16%.
ELECTROSMOG ou POLUIÇÃO ELECTROMAGNÉTICA – UMA AMEAÇA ?
Os nossos corpos estão constantemente expostos a radiações provocadas pelo homem, desde os telefones portáteis aos telefones móveis, passando pelas linhas de alta tensão, antenas e rêdes Wi-Fi e redes eletricas sujas.
Com o este blog, pretendo abordar informações que me parecem pertinentes para que possamos decidir como conviver com o ElectoSmog, pois não há qualquer dúvida que temos de conviver com esta nova forma de poluição não podendo prescindir das vantagens das novas tecnologias, das quais até já dependemos.
Não é minha intenção criar polémica, mas sim despertar a atenção para os potenciais riscos da existência deste perigo invisível.
Cientistas emergentes tem vindo a alertar para os efeitos biológicos adversos, causados por este cocktail de radiações electromagnéticas e pedem mais urgentes pesquisas a entidades como a Organização Mundial de Saúde, Parlamento Europeu e Governos. Na minha opinião, devemos agir agora, em vez de ficar à espera dos resultados cientificos definitivos, e aplicar o Pricípio da Precaução, limitando ao máximo a nossa exposição aos potenciais efeitos negativos.
Saiba mais em: www.icems.eu
O esforço da Eurodeputada Frédérique Ries, resultou na ” RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU de 2 de ABRIL DE 2009″ sobre as Preocupações com a saúde associadas aos campos electromagnéticos. Processo 2008/2211 (INI) AprovaçãoP6TA (2009) 0216.
http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A6-2009-0089+0+DOC+XML+V0//PT
Os nossos corpos estão constantemente expostos a radiações provocadas pelo homem, desde os telefones portáteis aos telefones móveis, passando pelas linhas de alta tensão, antenas e rêdes Wi-Fi e redes eletricas sujas.
Com o este blog, pretendo abordar informações que me parecem pertinentes para que possamos decidir como conviver com o ElectoSmog, pois não há qualquer dúvida que temos de conviver com esta nova forma de poluição não podendo prescindir das vantagens das novas tecnologias, das quais até já dependemos.
Não é minha intenção criar polémica, mas sim despertar a atenção para os potenciais riscos da existência deste perigo invisível.
Cientistas emergentes tem vindo a alertar para os efeitos biológicos adversos, causados por este cocktail de radiações electromagnéticas e pedem mais urgentes pesquisas a entidades como a Organização Mundial de Saúde, Parlamento Europeu e Governos. Na minha opinião, devemos agir agora, em vez de ficar à espera dos resultados cientificos definitivos, e aplicar o Pricípio da Precaução, limitando ao máximo a nossa exposição aos potenciais efeitos negativos.
Saiba mais em: www.icems.eu
O esforço da Eurodeputada Frédérique Ries, resultou na ” RESOLUÇÃO DO PARLAMENTO EUROPEU de 2 de ABRIL DE 2009″ sobre as Preocupações com a saúde associadas aos campos electromagnéticos. Processo 2008/2211 (INI) AprovaçãoP6TA (2009) 0216.
http://www.europarl.europa.eu/sides/getDoc.do?pubRef=-//EP//TEXT+REPORT+A6-2009-0089+0+DOC+XML+V0//PT
ANTENAS DE TELEFONIA MÓVEL - WI-FI e WI-MAX ( Acesso à Internet em casa e nas cidades) - COMPUTADORES PORTÁTEIS ( e sua ligação móvel à Internet ) - TELEFONES PORTÁTEIS SEM FIOS ( DECT ) - INTERCOMUNICADORES SEM FIOS para bébés - SISTEMAS DE ALARME DIGITAIS sem fios
Qualquer destes aparelhos, utilizam uma forma de comunicação de radio frequência, usando ondas de comprimento muito baixo (Micro-Ondas ). Estas radiações afetam umas pessoas mais do que outras, como aquelas que são mais alérgicas a alguns alimentos do que outras.
Enquanto continuam debates, entre aqueles que acreditam que foram afetados pela exposição a este tipo de radiações, e aqueles que protegem ou ganham grandes fortunas, apoiando-se na ingenuidade e passividade das populações, uma questão se levanta: QUE PODEMOS FAZER?
Se ignorarmos o debate e aceitarmos que “não há fumo sem fogo”, parece fazer sentido simplesmente não ignorar a crescente preocupação que este assunto involve. Assista ao video: http://www.youtube.com/watch?v=wFpoG-vUffU
EFEITOS DAS COMUNICAÇÕES WIRELESS NA NOSSA SAÚDE – Enquanto todos discutem se há ou não efeitos nocivos provocados pela tecnologia sem fios, faz todo o sentidonão ignorar a preocupação crescente de que esta nova forma de poluição electronica, possa provocar graves implicações na saúde do mundo moderno a longo prazo.
Há muitos estudos recentes que poderia citar, e que apontam para um nivel crescente de transtornos de saúde como : INSÓNIA, MÁ QUALIDADE DO SONO, DORES DE CABEÇA, ENXAQUECAS, DEPRESSÃO, FALTA DE CONCENTRAÇÃO, AGRESSIVIDADE, ALTERAÇÕES NO SANGUE, PALPITAÇÕES, ALERGIAS NA PELE, ETC,ETC, ETC.
O Dr. George Carlo ( do Safe Wireless Iniciative ) acredita que , o “endurecer das células” de algumas pessoas, se deve a que as células humanas reconhecem as emissões das antenas de telemóveis, como um ataque, reagindo “fechando-se em si próprias” e impossibilitando a entrada de nutrientes. Esta incapacidade celular, pode explicar as queixas das pessoas que habitam perto de antenas de telemóveis e que sofrem de dores de cabeça, doenças do foro neurológico, e até mesmo leucemia. Outra teoria, é que nosso cérebro confunde as frequências elevadas das antenas, como uma forma de luz intensa, causando inibição do cérebro de produzir melatonina, que é uma hormona libertada à noite, induzindo ao sono, acalmando as células e equilibrando o sistema imunitário. Veja o videodo Dr.Carlo: http://www.youtube.com/watch?v=2GD_BKTWyTY
ESTAMOS REALMENTE DANDO OS PRIMEIROS PASSOS PARA ENTENDER ESTAS TECNOLOGIAS, MAS HÁ PROVAS E EVIDENCIAS QUE NOS LEVAM A ENCARAR COM SERIEDADE A TOMADA DE MEDIDAS RESPONSÁVEIS PARA A NOSSA PROTEÇÃO.
Qualquer destes aparelhos, utilizam uma forma de comunicação de radio frequência, usando ondas de comprimento muito baixo (Micro-Ondas ). Estas radiações afetam umas pessoas mais do que outras, como aquelas que são mais alérgicas a alguns alimentos do que outras.
Enquanto continuam debates, entre aqueles que acreditam que foram afetados pela exposição a este tipo de radiações, e aqueles que protegem ou ganham grandes fortunas, apoiando-se na ingenuidade e passividade das populações, uma questão se levanta: QUE PODEMOS FAZER?
Se ignorarmos o debate e aceitarmos que “não há fumo sem fogo”, parece fazer sentido simplesmente não ignorar a crescente preocupação que este assunto involve. Assista ao video: http://www.youtube.com/watch?v=wFpoG-vUffU
EFEITOS DAS COMUNICAÇÕES WIRELESS NA NOSSA SAÚDE – Enquanto todos discutem se há ou não efeitos nocivos provocados pela tecnologia sem fios, faz todo o sentidonão ignorar a preocupação crescente de que esta nova forma de poluição electronica, possa provocar graves implicações na saúde do mundo moderno a longo prazo.
Há muitos estudos recentes que poderia citar, e que apontam para um nivel crescente de transtornos de saúde como : INSÓNIA, MÁ QUALIDADE DO SONO, DORES DE CABEÇA, ENXAQUECAS, DEPRESSÃO, FALTA DE CONCENTRAÇÃO, AGRESSIVIDADE, ALTERAÇÕES NO SANGUE, PALPITAÇÕES, ALERGIAS NA PELE, ETC,ETC, ETC.
O Dr. George Carlo ( do Safe Wireless Iniciative ) acredita que , o “endurecer das células” de algumas pessoas, se deve a que as células humanas reconhecem as emissões das antenas de telemóveis, como um ataque, reagindo “fechando-se em si próprias” e impossibilitando a entrada de nutrientes. Esta incapacidade celular, pode explicar as queixas das pessoas que habitam perto de antenas de telemóveis e que sofrem de dores de cabeça, doenças do foro neurológico, e até mesmo leucemia. Outra teoria, é que nosso cérebro confunde as frequências elevadas das antenas, como uma forma de luz intensa, causando inibição do cérebro de produzir melatonina, que é uma hormona libertada à noite, induzindo ao sono, acalmando as células e equilibrando o sistema imunitário. Veja o videodo Dr.Carlo: http://www.youtube.com/watch?v=2GD_BKTWyTY
ESTAMOS REALMENTE DANDO OS PRIMEIROS PASSOS PARA ENTENDER ESTAS TECNOLOGIAS, MAS HÁ PROVAS E EVIDENCIAS QUE NOS LEVAM A ENCARAR COM SERIEDADE A TOMADA DE MEDIDAS RESPONSÁVEIS PARA A NOSSA PROTEÇÃO.
Especialistas debatem os riscos do uso do celular
Palestrantes de seminário alertam para os riscos que uso do telefone celular traz à saúde Cristiane Vianna Amaral – MTB 8685 | Agência de Notícias ALRS – 12:48-12/11/2012
Médica associou o uso de celulares a diversas doenças
Os riscos da radiação utilizada para o funcionamento dos telefones celulares à saúde humana foi o tema do painel que abriu o Seminário Estadual sobre o assunto que ocorre ao longo dessa segunda-feira (12), na Assembleia Legislativa. A primeira palestrante foi a médica Geila Vieira, uma das colaboradoras da chamada “Lei das Antenas” de Porto Alegre, que restringe a instalação de estações de rádio base na capital. Comparada à legislação da Suíça, ela restringe a colocação de antenas junto à escolas e hospitais.
Telefonia móvel, era restrita a locais fechados. Ela chamou atenção ainda, para o fato dessa exposição ser considerada de insalubridade grau médio para efeitos trabalhistas. A médica associou o uso de celulares a diversas doenças, desde cefaleia e exaustão, até leucemia.
A médica cobrou da Assembleia uma legislação mais efetiva em relação ao tema dos celulares, considerando que o assunto é um caso de saúde pública e ambiental.
Casos de câncer aumentam para quem vive perto de antenas
A engenheira Adilza Dode realizou um estudo em Belo Horizonte, Minas Gerais, na qual constatou que pessoas moradoras ou que trabalham próximo a antenas de telefonia têm mais chance de desenvolverem câncer. “E quanto mais perto pior.” O problema só diminui a partir de 500 metros. “E no caso de sobreposição, o risco é ainda maior”, explica, no caso da pessoa estar exposta a mais de uma antena. Sua pesquisa comprova que nos locais onde há mais estações de rádio base, é maior o número de pessoas que morreram de câncer.
Ela criticou a legislação brasileira por defender o mercado da telefonia e não a saúde das pessoas. Adilza chamou a atenção para o fato da Suprema Corte italiana ter dado ganho de causa a um trabalhador que alegou ter desenvolvido um tumor em função do uso do celular por cerca de 5 a 6 horas por dia, durante 12 anos. “Foi o primeiro caso no mundo”, destacou.
A engenheira listou medidas para evitar os riscos causados pelo uso de celulares:
- Usar só em casos extremos;
- Dar preferência ao uso de mensagens de texto;
- Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é maior);
- Manter o aparelho afastado do corpo;
- Atender o telefone longe de grupos e pessoas;
- Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);
- Não usar perto de doentes;
- Grávidas devem evitar o uso, principalmente próximo à barriga;
- Não usar em veículos fechados (ônibus, trem, etc);
- Desligar à noite e não deixar perto da cama;
- Manter o aparelho afastado de próteses metálicas Abertura
A abertura do evento foi realizada pela presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputada Marisa Formolo. A parlamentar salientou o apoio da Comissão, mas frisou que esse debate “deve ter continuidade pela luta social”. As telefônicas querem alterar a legislação na capital gaúcha para que possam colocar mais antenas para a instalação da tecnologia 4G durante a Copa do Mundo de 2014.
Também participaram da abertura a promotora de Justiça Ana Maria Marchezan, os representantes da Agapan, Francisco Milanez, da OAB/RS, Alexandre Burmann, e da UFRGS, professora Anelise Dalmolin.
Professores destacam perigos oferecidos pelo uso do celular e defendem nova legislação sobre tema Renato Annes – MTB 4146 | Agência de Notícias ALRS – 18:47-12/11/2012
“As tecnologias podem ser menos agressivas para a nossa saúde” foi o tema abordado no último painel do seminário realizado no Plenarinho da Assembleia, nessa segunda-feira (12), para debater sobre os riscos do uso de telefones celulares à saúde dos usuários, em razão da radiação não ionizante.
O professor Álvaro Salles, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, alertou que o perigo maior oferecido é para as pessoas que usam os aparelhos encostados ao corpo, em especial à cabeça; pelo tempo em que se usa um aparelho e pela distância entre as operadoras ou antenas e a população. Destacou que, conforme estudos realizados, para cada um milímetro que se afasta o aparelho da cabeça, por exemplo, decresce o perigo da radiação no cerébro de um usuário.
Salles observou que estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde relacionaram o aumento de câncer na carótida ao uso excessivo de celulares. Destacou como forma de diminuir riscos que as pessoas devem usar aparelhos celulares apenas quando não tiverem um telefone de linha fixa próximo; evitarem a utilização de equipamentos tipo wire-less, além de defender a necessidade de as operadoras escolherem frequências com menores riscos à saúde humana e de obedecerem normas e limites de segurança.
O professor Cláudio Fernandez, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, também destacou os perigos oferecidos à saúde dos usuários, defendendo uma nova legislação sobre o assunto e a utilização de frequência menos agressivas pelas operadoras.
Ao final do evento, a conselheira da Agapan, Ana Valls, destacou os principais tópicos colhidos durante o seminário e que deverão ser publicados na “Carta de Porto Alegre”, a ser encaminhada aos governos municipal, estadual e federal, contendo, entre outras sugestões:
que a proposição de legislação no Brasil determine aos fabricantes de aparelhos e às operadoras a adoção de alternativas tecnológicas adequadas, mediante, por exemplo, a utilização preferencial de meios que se utilizam de fibras óticas e cabos coaxiais;
que as autoridades responsáveis pela saúde pública tomem providências, no sentido de reduzirem a exposição da população a este tipo de radiação;
que seja proibida a localização de antenas das operadoras próximo a áreas residenciais, hospitais e creches, ou direcionadas aos mesmos;
que os governos promovam ampla campanha para esclarecimentos à população a respeito do assunto, e que o governo proteja os pesquisadores que buscam, baseados em comprovações científicas, evidências dos malefícios causados à saúde pela radiação não ionizada, impedindo o assédio moral a estes profissionais e estudiosos. Foi sugerido, ainda, a criação de um grupo permanente de discussão sobre o tema, através da coordenação da Agapan, e a possibilidade de realização de um novo seminário em 2013.
http://poavive.wordpress.com/2012/11/13/seminario-os-riscos-da-radiacao-eletromagnetica-para-a-saude-humana/
Médica associou o uso de celulares a diversas doenças
Os riscos da radiação utilizada para o funcionamento dos telefones celulares à saúde humana foi o tema do painel que abriu o Seminário Estadual sobre o assunto que ocorre ao longo dessa segunda-feira (12), na Assembleia Legislativa. A primeira palestrante foi a médica Geila Vieira, uma das colaboradoras da chamada “Lei das Antenas” de Porto Alegre, que restringe a instalação de estações de rádio base na capital. Comparada à legislação da Suíça, ela restringe a colocação de antenas junto à escolas e hospitais.
Telefonia móvel, era restrita a locais fechados. Ela chamou atenção ainda, para o fato dessa exposição ser considerada de insalubridade grau médio para efeitos trabalhistas. A médica associou o uso de celulares a diversas doenças, desde cefaleia e exaustão, até leucemia.
A médica cobrou da Assembleia uma legislação mais efetiva em relação ao tema dos celulares, considerando que o assunto é um caso de saúde pública e ambiental.
Casos de câncer aumentam para quem vive perto de antenas
A engenheira Adilza Dode realizou um estudo em Belo Horizonte, Minas Gerais, na qual constatou que pessoas moradoras ou que trabalham próximo a antenas de telefonia têm mais chance de desenvolverem câncer. “E quanto mais perto pior.” O problema só diminui a partir de 500 metros. “E no caso de sobreposição, o risco é ainda maior”, explica, no caso da pessoa estar exposta a mais de uma antena. Sua pesquisa comprova que nos locais onde há mais estações de rádio base, é maior o número de pessoas que morreram de câncer.
Ela criticou a legislação brasileira por defender o mercado da telefonia e não a saúde das pessoas. Adilza chamou a atenção para o fato da Suprema Corte italiana ter dado ganho de causa a um trabalhador que alegou ter desenvolvido um tumor em função do uso do celular por cerca de 5 a 6 horas por dia, durante 12 anos. “Foi o primeiro caso no mundo”, destacou.
A engenheira listou medidas para evitar os riscos causados pelo uso de celulares:
- Usar só em casos extremos;
- Dar preferência ao uso de mensagens de texto;
- Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é maior);
- Manter o aparelho afastado do corpo;
- Atender o telefone longe de grupos e pessoas;
- Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);
- Não usar perto de doentes;
- Grávidas devem evitar o uso, principalmente próximo à barriga;
- Não usar em veículos fechados (ônibus, trem, etc);
- Desligar à noite e não deixar perto da cama;
- Manter o aparelho afastado de próteses metálicas Abertura
A abertura do evento foi realizada pela presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente, deputada Marisa Formolo. A parlamentar salientou o apoio da Comissão, mas frisou que esse debate “deve ter continuidade pela luta social”. As telefônicas querem alterar a legislação na capital gaúcha para que possam colocar mais antenas para a instalação da tecnologia 4G durante a Copa do Mundo de 2014.
Também participaram da abertura a promotora de Justiça Ana Maria Marchezan, os representantes da Agapan, Francisco Milanez, da OAB/RS, Alexandre Burmann, e da UFRGS, professora Anelise Dalmolin.
Professores destacam perigos oferecidos pelo uso do celular e defendem nova legislação sobre tema Renato Annes – MTB 4146 | Agência de Notícias ALRS – 18:47-12/11/2012
“As tecnologias podem ser menos agressivas para a nossa saúde” foi o tema abordado no último painel do seminário realizado no Plenarinho da Assembleia, nessa segunda-feira (12), para debater sobre os riscos do uso de telefones celulares à saúde dos usuários, em razão da radiação não ionizante.
O professor Álvaro Salles, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, alertou que o perigo maior oferecido é para as pessoas que usam os aparelhos encostados ao corpo, em especial à cabeça; pelo tempo em que se usa um aparelho e pela distância entre as operadoras ou antenas e a população. Destacou que, conforme estudos realizados, para cada um milímetro que se afasta o aparelho da cabeça, por exemplo, decresce o perigo da radiação no cerébro de um usuário.
Salles observou que estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde relacionaram o aumento de câncer na carótida ao uso excessivo de celulares. Destacou como forma de diminuir riscos que as pessoas devem usar aparelhos celulares apenas quando não tiverem um telefone de linha fixa próximo; evitarem a utilização de equipamentos tipo wire-less, além de defender a necessidade de as operadoras escolherem frequências com menores riscos à saúde humana e de obedecerem normas e limites de segurança.
O professor Cláudio Fernandez, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul, também destacou os perigos oferecidos à saúde dos usuários, defendendo uma nova legislação sobre o assunto e a utilização de frequência menos agressivas pelas operadoras.
Ao final do evento, a conselheira da Agapan, Ana Valls, destacou os principais tópicos colhidos durante o seminário e que deverão ser publicados na “Carta de Porto Alegre”, a ser encaminhada aos governos municipal, estadual e federal, contendo, entre outras sugestões:
que a proposição de legislação no Brasil determine aos fabricantes de aparelhos e às operadoras a adoção de alternativas tecnológicas adequadas, mediante, por exemplo, a utilização preferencial de meios que se utilizam de fibras óticas e cabos coaxiais;
que as autoridades responsáveis pela saúde pública tomem providências, no sentido de reduzirem a exposição da população a este tipo de radiação;
que seja proibida a localização de antenas das operadoras próximo a áreas residenciais, hospitais e creches, ou direcionadas aos mesmos;
que os governos promovam ampla campanha para esclarecimentos à população a respeito do assunto, e que o governo proteja os pesquisadores que buscam, baseados em comprovações científicas, evidências dos malefícios causados à saúde pela radiação não ionizada, impedindo o assédio moral a estes profissionais e estudiosos. Foi sugerido, ainda, a criação de um grupo permanente de discussão sobre o tema, através da coordenação da Agapan, e a possibilidade de realização de um novo seminário em 2013.
http://poavive.wordpress.com/2012/11/13/seminario-os-riscos-da-radiacao-eletromagnetica-para-a-saude-humana/
Seleção de artigos que demonstram a relação entre poluição do geo-ambiental e de câncer de mama, depressão, distúrbios do ritmo cardíaco, infertilidade, desenvolvimento embrionário anormal, distúrbios do sistema imunológico, câncer cerebral e outras doenças.
Tufts University, EUA
Campos magnéticos contínuos causar alterações no tempo a divisão celular e desenvolvimento de anormalidades em embriões de ouriços-do-mar. Autores: M. Levin e SG Ernst, Departamento de Biologia, Universidade de Tufts (Massachusetts, EUA)
Mais informações
Fundação Clínica de Cleveland, EUA
Efeito do uso de telefone móvel em análise do sêmen em homens ligados à infertilidade: um estudo observacional. Autores: A. Agarwal, F. Deepinder, RKSharma, Fundação Clínica de Cleveland, Ohio, EUA G.Ranga, Karthekeya Pesquisa Médica e Centro de Diagnóstico, Mumbai, na Índia. J. Li, do Departamento quantitativa da Saúde, Ohio EUA
Mais informações
Rochester Institute of Technology, de Nova York, EUA
Acelerar o crescimento do câncer de campos eletrostáticos externos. Autores: JR Cinza, o Projeto Conundrum, Little Rock, EUA, CH Frith, Toxicologia Pathology Associates, Little Rock, EUA, JD Parker, consultor de fitness, North Little Rock, EUA Publicado pela Proceedings of the Eletrostática Society of America, 2004 Conferência Anual, Rochester Institute of Technology, de Nova York, EUA
Mais informações
Instituto Karolinska, de Estocolmo, Suécia
Os efeitos na saúde de campos magnéticos estáticos - uma revisão de evidências epidemiológicas. Autor: M. Feychting, Instituto de Medicina Ambiental, Instituto Karolinska, de Estocolmo, na Suécia. Publicado em andamento em Biofísica e Biologia Molecular, 2005, 87 (2-3): 241-246.
Mais informações
Instituto de Salud Carlos III de Madrid.
Ocupação, exposição ocupacional a radiação eletromagnética e câncer de mama. Autor: Marina Pollan Santamaria, Instituto de Salud Carlos III, Madrid, Espanha, 2001.
Mais informações
Instituto Robert-Sauvé de Montreal, em Quebec.
Depressão e exposição a campos eletromagnéticos. Autor: Douglas B. McGregor, Consultor do Instituto Robert-Sauvé, Montreal, Quebec. Postado por Saúde e Pesquisa de Segurança, IRSST em Março de 2002.
Mais informações
Instituto Nacional do Câncer dos EUA
Uso do telefone celular e risco de câncer. Autor: NCI (National Cancer Institute), EUA Publicado por os EUA NCI, 2009.
Mais informações
Médico da Universidade de Wroclaw, Varsóvia, na Polônia.
Influência de telefonemas com telefone celular sobre os parâmetros de variabilidade da freqüência cardíaca em voluntários saudáveis. Autores: R. Andrzejak, R. Poreba, M. Poreba, A. Derkacz, R. Skalik, P. Gac, B. Beck, A. Steinmetz-Beck e W. Pilecki. Médico da Universidade de Wroclaw, Varsóvia, na Polônia. Posted in industrial da saúde de 2008, 46: 409-417.
Mais informações
Nofer Institute of Occupational Medicine, na Polônia.
O impacto dos campos electromagnéticos sobre a função cardiovascular: problemas metodológicos básicos e resultados. Autores: A. Bortkiewicz, E. Gadzicka, M. Zmyślony, W. Szymczak, Nofer Institute of Occupational Medicine, na Polônia.
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Tufts University, EUA
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Rochester Institute of Technology, de Nova York, EUA
Acelerar o crescimento do câncer de campos eletrostáticos externos. Autores: JR Cinza, o Projeto Conundrum, Little Rock, EUA, CH Frith, Toxicologia Pathology Associates, Little Rock, EUA, JD Parker, consultor de fitness, North Little Rock, EUA Publicado pela Proceedings of the Eletrostática Society of America, 2004 Conferência Anual, Rochester Institute of Technology, de Nova York, EUA
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Instituto Karolinska, de Estocolmo, Suécia
Os efeitos na saúde de campos magnéticos estáticos - uma revisão de evidências epidemiológicas. Autor: M. Feychting, Instituto de Medicina Ambiental, Instituto Karolinska, de Estocolmo, na Suécia. Publicado em andamento em Biofísica e Biologia Molecular, 2005, 87 (2-3): 241-246.
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