HÁ LIGAÇÃO ENTRE VACINAÇÃO INFANTIL E AUTISMO - ESTUDO COMPROVA QUE NÃO ?



VACINAS X AUTISMO


O Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo vacinas. Aqui está um estudo sobre esta questão.


Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.

A Diretora Executiva da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: 
"Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" 
       Lyn Redwood

Lyn é um co-fundadora da  Instituição SafeMinds.  Lyn envolveu-se na pesquisa do autismo, quando seu filho, Will, foi diagnosticado com transtorno invasivo do desenvolvimento em 1999. Tendo descoberto que seu filho havia sido exposto ao mercúrio em um nível 125 vezes maior do que o permitido, através de  múltiplas vacinas contendo timerosal (mercúrio).
O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para reformar o VICP.
O estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. 

O estudo foi publicado há alguns anos no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. 
O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. 


Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.
O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeita à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.
vacinas-x-autismo-eua-recompensou.html

Autismo causado por vacinação? Você nunca ouviu falar disso? E você acha que a vacinação é fantástica. Talvez porque o "lobby" da indústria farmacêutica não queira que você saiba de toda a verdade. Mas nos EUA, bilhões de dólares foram pagos aos pais que tiveram seus filhos com autismo provocado pelo uso de vacinas.


Abaixo um documentário premiado, de Gary Null, que explora as causas e soluções para a recente epidemia de autismo em nossas crianças. Mostra a contaminação das crianças com o mercúrio contido nas vacinas (além de outras substâncias...), o que já vem sendo cientificamente comprovado que provoca o autismo, pelo excesso dessa substância constatado nos cérebros das crianças que sofrem desse mal. 
E não só autismo: várias disfunções, todas crônicas, inclusive casos mais sutis, como eczema, asma, doenças inflamatórias do intestino, esclerose múltipla etc.

A causa está principalmente no mercúrio, o elemento químico não radioativo mais venenoso da natureza, presente nessas vacinas, nos agrotóxicos, nos laticínios e em outras produtos disponíveis legalmente no mercado. Há algumas décadas havia uma criança autista para cada 10 mil, hoje beira uma criança a cada 110.
Intensa movimentação de ativistas tem exigido retratação dos governos e a mudança desse cenário. 
O documentário também mostra os casos fantásticos de recuperação de autistas através de um tratamento não convencional.






Estudo comprova que não há ligação entre vacinação infantil e autismo ?

Muitos pais e mães têm recusado vacinar seus filhos devido a um suposto risco de desenvolver autismo depois da vacinação. No entanto, de acordo com um estudo da Universidade de Sydney, não há conexão entre as vacinas e o autismo em crianças.
A primeira revisão sistemática de estudos internacionais foi realizada pelos pesquisadores da universidade que pegaram dados de mais de um milhão de crianças de cinco estudos. Os resultados foram publicados na revista Vaccine.
Os cientistas que encontraram dados estatísticos que comprovem uma conexão entre as vacinas mais tomadas, como sarampo, caxumba, rubéola, difteria, tétano e coqueluche, com o desenvolvimento de distúrbios do autismo.
Segundo o professor associado da Faculdade de Medicina de Sydney Guy Eslick, essas vacinas foram as que mais foram boicotadas pelos grupos anti-vacinação. "A crescente conscientização dos casos de autismo e a suposta ligação entre a vacinação infantil tem levado a um aumento da desconfiança dos pais que os benefícios da vacina superam os riscos potenciais e a oportunidade de ressurgimento da doença", afirma Eslick.

Segundo Eslick, a atitude de parar de vacinar as crianças tem se tornado um grande problema de saúde pública, pois o número de doenças imunoprevisíveis tem aumentado com rapidez. Um exemplo dado pelo especialista são os 11 surtos de sarampo nos Estados Unidos desde 2000.
"Doenças evitáveis por vacinação ainda estão presentes na sociedade moderna. Portanto, a decisão de vacinar as crianças deve ser revista com urgência", avalia.
O professor acrescentou que até o momento não existe qualquer tipo de análise que comprove a relação entre o autismo e as vacinas ministradas nas crianças.
"Nosso estudo é o primeiro a desmentir esta ligação, pois nós não encontramos nenhuma evidência estatística para apoiar esta ideia. Além disso, nossa revisão mostrou que os componentes das vacinas mais utilizadas (timerosal ou mercúrio) não estão associados com o autismo", completa.
Com o aumento dos pais que não vacinam seus filhos, "a imunidade das populações diminui substancialmente, aumentando o risco de contrair doenças infecciosas mais graves", acrescenta.
"Os dados mostram a falta de evidência científica para uma associação entre o autismo e a vacinação infantil, independentemente se a intervenção foi feita por meio de uma combinação de vacinas ou com o uso de apenas um componente, o que faz com que não haja motivo para evitar a imunização", finaliza.

Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/05/19/estudo-comprova-que-nao-ha-ligacao-entre-vacinacao-infantil-e-autismo.htm

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