Sutura Silhouette: conheça o mini (e soft!) lift com efeito regenerador
Com um anzol, um fio subcutâneo estica o rosto e garante lift imediato. Assim é o procedimento que marca o retorno hight-tech e inteligente do hype dos anos 80
Quantas vezes você já se olhou no espelho e esticou a pele do rosto para dar uma levantada? Não é que você esteja exatamente caída, mas com um “up” sua aparência ficaria muito melhor. Só que é cedo para entrar na faca e você tem medo de plástica. Como seria maravilhoso se houvesse um lift mais discreto, que tivesse o efeito de um pontinho para segurar a pele que cedeu, não? Bom, não é bem um pontinho, mas o Sutura Silhouette tem esse efeito. A Anvisa liberou no final de 2013 que o procedimento fosse realizado no Brasil. Minimamente invasivo, é feito com a inserção de um fio entre a pele e a camada de gordura subcutânea, reposicionando e redefinindo contornos de pescoço e rosto – especialmente da mandíbula. Também levanta a sobrancelha, as bochechas – adeus, bigode chinês – e ainda dá um boost de colágeno na pele. Além de mini -lift, o efeito é regenerador.
O conceito de sustentação de contornos estéticos com fios subcutâneos não é novidade. Nos anos 80, houve o hype dos fios de ouro, russo e búlgaro, que perderam a popularidade porque, além de serem definitivos, eram perceptíveis com tato, manchavam a pele e causavam problemas ao serem retirados em casos de inflamação. “A grande vantagem do Sutura Silhouette é que o fio é composto de ácido polilático (PLA), um polímero completamente absorvível, por isso o efeito é extremamente natural”, explica o dermatologista Jardis Volpe.
A colocação dura 40 minutos e é feita em consultório, com anestesia local e sem cortes. Pequenos furos são realizados em pontos estratégicos do rosto com uma agulha intramuscular que conduz o fio até a camada de gordura e o acomoda ao longo do tecido – o efeito é imediato e não há downtime. (CHRIS MELLO)
O conceito de sustentação de contornos estéticos com fios subcutâneos não é novidade. Nos anos 80, houve o hype dos fios de ouro, russo e búlgaro, que perderam a popularidade porque, além de serem definitivos, eram perceptíveis com tato, manchavam a pele e causavam problemas ao serem retirados em casos de inflamação. “A grande vantagem do Sutura Silhouette é que o fio é composto de ácido polilático (PLA), um polímero completamente absorvível, por isso o efeito é extremamente natural”, explica o dermatologista Jardis Volpe.
A colocação dura 40 minutos e é feita em consultório, com anestesia local e sem cortes. Pequenos furos são realizados em pontos estratégicos do rosto com uma agulha intramuscular que conduz o fio até a camada de gordura e o acomoda ao longo do tecido – o efeito é imediato e não há downtime. (CHRIS MELLO)
Fonte:http://vogue.globo.com/beleza/spa-e-estetica/noticia/2014/10/sutura-silhouette-conheca-o-mini-e-soft-lift-com-efeito-regenerador.html
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