Como hábitos diários podem influenciar a
longevidade
Pequenas mudanças
na rotina como praticar atividade física, ingerir alimentos frescos e
orgânicos, passar mais tempo ao ar livre e realizar atividades em grupo podem
ter um grande impacto na qualidade de vida na terceira idade
Uma pesquisa publicada recentemente no periódico
científico Lancet mostrou que, apesar de todos os
avanços da ciência, da medicina e da tecnologia, a qualidade de vida do ser
humano continua baixa. O novo estudo, que teve duração de 23 anos e foi feito
em 188 países, mostrou que enquanto a expectativa de vida aumentou seis anos
desde 1990, a saúde e a qualidade de vida estão em declínio.
Isso porque, de
acordo com o estudo, a maioria das pessoas que vive nos países com as maiores
expectativas de vida está passando esses anos adicionais de vida doente ou
hospitalizada. De acordo com os autores, as principais causas que contribuem
com o maior grau de perda de saúde são doenças cardiovasculares, infecções
respiratórias e problemas psiquiátricos, como depressão. Segundo eles, todas poderiam
ser prevenidas com a adoção de um estilo de vida mais saudável.
De acordo com o
ranking, Japão, Cingapura, Andorra e Islândia foram alguns dos países
classificados com as maiores expectativas de vida. Enquanto os piores ficaram
com Reino do Lesoto, Suazilândia, República Centro-Africana e Guiné-Bissau,
todos no continente africano.
Entretanto, de acordo com informações do site de notícias
americano Fox News, mesmo
entre os “top 10” do ranking, apenas dois países – Japão e Itália – tem cidades
consideradas “zonas azuis” (tradução livre do inglês “blue zones”) por um
projeto da National Geographic.
As zonas azuis são áreas onde a longevidade, a saúde e a qualidade de vida
convergem.
Fonte:http://veja.abril.com.br/saude/como-habitos-diarios-podem-influenciar-a-longevidade/
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