Engenheiros do Controle Mental e os perigos das drogas psiquiátricas
25/09/2015
- É a última moda nos EUA (e logo poderá estender-se facilmente ao
resto do mundo): os psiquiatras estão administrando Adderall às crianças
dos bairros pobres. Eles administram Adderall, um estimulante perigoso,
fazendo falsos diagnósticos de transtorno do déficit de atenção com
hiperatividade (TDAH), ou diretamente, ...
sem
fazer diagnósticos de nenhum tipo. Seu objetivo? Supostamente "promover
a justiça social", para "melhorar o rendimento acadêmico na escola". À
frente deste programa, está o médico Michael Anderson, um pediatra da
área de Atlanta. Inacreditavelmente, Anderson declarou ao The New York
Times, em um artigo intitulado "Seja transtorno de atenção ou não, as
pílulas ajudam na escola", que seu diagnósticos de TDAH são "fabricados"
e uma "desculpa" para administrar os medicamentos.
"Nós
decidimos como uma sociedade que é muito caro modificar o ambiente da
criança. Então nós temos que modificar a criança", disse Anderson. Seria
difícil encontrar uma declaração mais clara vinda de um psiquiatra: o
controle da mente. Um pesquisador da Universidade de Washington em St.
Loius, o Doutor Ramesh Raghavan, vai ainda mais além com este comentário
assustador: "Estamos obrigando efetivamente os psiquiatras das
comunidades locais para que utilizem a única ferramenta que possui à sua
disposição para igualar as oportunidades nos bairros e baixa renda, que
é administrar a medicina psicotrópica".
Desta
forma os EUA está pressionando os psiquiatras para colocarem em marcha
um programa de modificação de conduta atroz, usando medicamento contra
as crianças em bairros pobres. É importante entender que todos os
estimulantes psicotrópicos como o Adderall ou a Ritalina, podem provocar
um comportamento agressivo ou inclusive violento.
O
que estamos vendo aqui é um paralelo direto ao antigo programa da CIA,
exposto pelo falecido jornalista, Gary Webb, que detalhou a importação
de cocaína crack (um outro tipo de estimulante) em South Central Los
Angeles, o qual contribuiu consideravelmente para destruir essa
comunidade. São amplamente reconhecidos e admitidos nos artigos do Times
que os efeitos dos medicamentos para TDAH sobre o cérebro ainda em
desenvolvimento de crianças são desconhecidos. Por isso, os riscos
destes medicamentos são muito altos.
Ao
menos um destacado psiquiatra, Peter Breggin, acredita que há
evidências significativas de que estes estimulantes podem causar atrofia
cerebral. Administrar medicamentos para TDAH cria sintomas que então
devem ser tratados com compostos como o Risperdal, um poderoso
anti-psicótico que pode causar dano cerebral. Tudo isto a serviço da
"justiça social" para os pobres. E o que podemos dizer sobre a afirmação
destes psiquiatras que, "os medicamentos para TDAH podem melhorar o
rendimento escolar"?
A
resposta podemos encontrar claramente em uma publicação de 1994 no
"Textbook of Psychiatry", publicado pela American Psychiatric Press, o
qual contém este trecho (Popper y Steingard): "Os estimulantes
administrados para TDAH não produzem melhoras duradouras na
agressividade, transtornos de conduta, criminalidade, grau de
escolaridade, rendimento no trabalho, relacionamentos íntimos ou
equilíbrio mental a longo prazo". Esta é a base deste programa de
"justiça social" sobre as comunidades pobres, que pretende que os
medicamentos para TDAH melhorem o rendimento escolar das crianças pobres
e que isso irá permitir 'igualar suas oportunidades com as crianças de
famílias ricas', está inteiramente baseado em uma mentira. Se intrometer
nos cérebros das crianças através destes produtos químicos constitui um
ataque criminoso, e é hora de reconhecê-lo pelo que ele é.
Em
1986, o The International Journal of the Addictions publicou uma
importante revisão da literatura realizada por Richard Scarnati. Foi
chamada de "Um esquema dos perigosos efeitos colaterais da Ritalina
(metilfenidato)”. O Adderall e outros medicamentos para TDAH estão na
mesma classificação: são substâncias estimulantes, de tipo
anfetamínico. Scarnati nos apresenta um grande número de efeitos
adversos da Ritalina e cita publicações de revistas científicas que
informam cada um destes sintomas. Para cada um dos seguintes efeitos da
Ritalina, há ao menos uma fonte que nos confirma a literatura médica:
* Delírios paranoicos
* Psicose paranoica
* Sintomas maníacos e hipomaníacos, psicose tipo anfetamina
* Ativação dos sintomas psicóticos
* Psicose tóxica
* Alucinações visuais
* Alucinações auditivas
* Pode ultrapassar o LSD na produção de experiências bizarras
* Processos de efeitos de pensamento patológicos
* Abstinência extrema
* Pavor
* Começar a gritar
* Agressividade
* Insônia
* Uma vez que a Ritalina é considerada uma droga do tipo anfetamina, espere efeitos do tipo anfetamínico
* Dependência psíquica
* Potencial alta de abuso de drogas DEA Programação II
* Diminuição de sono REM
* Quando usada com antidepressivos pode-se ver reações perigosas, incluindo hipertensão, convulsões e hipotermia
* Convulsões
* Os danos cerebrais pode ser vistos com o abuso de anfetaminas.
* Psicose paranoica
* Sintomas maníacos e hipomaníacos, psicose tipo anfetamina
* Ativação dos sintomas psicóticos
* Psicose tóxica
* Alucinações visuais
* Alucinações auditivas
* Pode ultrapassar o LSD na produção de experiências bizarras
* Processos de efeitos de pensamento patológicos
* Abstinência extrema
* Pavor
* Começar a gritar
* Agressividade
* Insônia
* Uma vez que a Ritalina é considerada uma droga do tipo anfetamina, espere efeitos do tipo anfetamínico
* Dependência psíquica
* Potencial alta de abuso de drogas DEA Programação II
* Diminuição de sono REM
* Quando usada com antidepressivos pode-se ver reações perigosas, incluindo hipertensão, convulsões e hipotermia
* Convulsões
* Os danos cerebrais pode ser vistos com o abuso de anfetaminas.
Então,
em qual sentido estes medicamentos para TDAH tem a ver com a "justiça
social"? A verdade é que eles são uma guerra química. E os predadores
licenciados se aproveitam dos pobres. Isto pode parecer um caso
limitados aos EUA, mas significa uma chamada de alerta para todos, visto
que muitas das políticas que se iniciam nos EUA acabam se repetindo em
outros lugares do mundo. E em particular, tudo relacionado com a
aplicação da psiquiatria norte-americana, acaba se expandindo a outros
locais. O artigo seguinte, traduzido do Daily Mail, nos fala claramente
sobre está agindo esta perigosa máfia psiquiátrica em outros lugares do
mundo...
Escândalo: Médicos administram desnecessariamente anti-psicóticos à milhares de pacientes sem antecedentes de doença mental
Os
médicos estão administrando desnecessariamente medicamentos
anti-psicóticos potentes à milhares de pacientes, advertem os
especialistas. Pessoas com problemas de aprendizagem, demência e autismo
estão sendo medicadas para controlar seu comportamento. Os
anti-psicóticos devem ser utilizados para tratar doenças mentais como a
esquizofrenia e o trastorno bipolar. No entanto, um estudo publicado no
British Medical Journal, revela que 71% das pessoas com dificuldade de
aprendizagem prescritas com medicamentos não possuem antecedentes de
doença mental grave. Os resultados impulsionam a crescente preocupação
de que o Reino Unido é uma nação "sobremedicalizada" (algo que pode ser
estendido a todo ocidente) e que milhares de pacientes sofrem efeitos
adversos prejudiciais como resultado disso.
O
uso de medicamentos de contenção química para alterar o comportamento
dos pacientes vulneráveis é particularmente preocupante. O estudo,
dirigido pela University College de Londres, analisou os dados de mais
de 33.000 pessoas com incapacidade de aprendizagem, entre 1999 e 2013.
Os pacientes estudados incluíram as pessoas que sofrem de síndrome de
Down, demência, autismo e epilepsia. Muitos possuíam dificuldade de
aprendizagem, comunicação, vida diária, gerenciamento de informação e
habilidades sociais. Os pesquisadores disseram que 9.135 haviam sido
prescritas com medicamentos anti-psicóticos, dos quais 71% não tinham
antecedentes de doença mental grave.
Das
11.915 pessoas com um registro de conduta desafiante, 47% haviam
recebido medicamentos anti-psicóticos, enquanto que somente 13% possuíam
antecedentes de doença mental grave. Os autores concluíram que as
pessoas com um histórico de comportamento desafiante possuíam o dobro de
probabilidades de receber anti-psicóticos. O médico Dan Scorer afirma
que: "Lamentavelmente as conclusões do relatório não são uma surpresa,
uma vez que confirmam o que temos ouvido há muito tempo. Os testemunhos
das famílias nos disseram que a seus entes queridos receberam altos
níveis de medicação anti-psicótica ou anti-depressiva, muitas vezes e
durante anos.
Em
muitos casos, estas famílias reportaram efeitos adversos graves e não
há evidência de que a medicina está ajudando estes indivíduos. Esta
recente pesquisa publicada, mostra que isto está acontecendo, não
somente nas unidades hospitalares, mas em toda a comunidade". Os efeitos
adversos dos medicamentos anti-psicóticos provocam aumento de peso
causado pelo aumento do apetite e fazem com que os pacientes sejam mais
passivos. Os exemplos que temos visto nestes artigos, representam uma
advertência para deter um dos grupos mais perigosos para o futuro de
todos os indivíduos livres deste planeta: o perigosíssimo cartel
psicotrópico. Um grupo disposto a programar a mente da sociedade do
amanhã...
Droga corporativa
28/12/2005 - Estimulante contra déficit de atenção é a pílula da vez entre jovens executivos americanos. O Adderall, um medicamento para tratar déficit de atenção e hiperatividade, é a nova droga preferida pela turma dos jovens executivos americanos. O remédio é a mistura de D-anfetamina e Meta-anfetamina (também conhecida como Ice). "As duas substâncias têm um histórico triste", afirma Elisaldo Carlini, diretor do Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp e membro titular do International Narcotrics Control Board da ONU. "As famosas bolinhas de D-anfetamina já causaram muitos problemas no passado e a Ice virou mania entre os jovens recentemente", conta. Para ele, juntar as duas em um único comprimido beira a irresponsabilidade. Muitos países, como o Canadá, já desautorizaram a venda do medicamento e outros, como o Brasil, nem chegaram a vendê-lo. Nos Estados Unidos, no entanto, o problema toma proporções preocupantes.
Acredita-se
que o problema americano começou com o excesso de diagnósticos de
déficit de atenção nos pequenos. Dessa forma, as anfetaminas acabaram se
tornando um remédio muito comum e com perfil de drogas para criança,
favorecendo o abuso. A droga é controlada, com exigência de receita
médica, mas os executivos não têm tido dificuldade em burlar o sistema. A
FDA, que regula a venda de remédios nos EUA, e a ONU estão em alerta
porque as anfetaminas não são inofensivas. Longe disso. Elas podem
causar dependência, aumentam o risco de parada cardíaca, de crise
hipertensiva e de hemorragia cerebral - exatamente como a cocaína. Um
dos grandes problemas das anfetaminas é que o corpo vai, com o tempo de
uso, aumentando sua tolerância à substância e isso faz com que a pessoa
precise de quantidade cada vez maior da droga para que surta o efeito
desejado, gerando o mesmo ciclo vicioso que sua concorrente branca.
O
Adderall é apenas a nova marca de um vício cada vez mais freqüente nos
países desenvolvidos. Foi-se o tempo em que os engravatados de Wall
Street precisavam ir escondidos até o banheiro para cheirar cocaína e,
com seu vício atendido, manter o pique no trabalho frenético. Hoje o
movimento é bem mais simples. Sem sair da mesa e sem enfrentar a
conotação pesada de estar portando algo ilegal, os jovens executivos
americanos têm trocado a cocaína por cápsulas de anfetamina. Tomam no
meio de uma reunião ou tranqüilamente na frente de desconhecidos sem
serem questionados. Além desse "conforto", muitos acreditam que usar um
remédio em vez de uma droga é menos nocivo para o corpo.
Desde
que foram sintetizadas e indicadas para o tratamento de alguns
distúrbios, as anfetaminas vêm sendo usadas também como estimulante. Mas
seu uso era restrito a jovens em fase de experimentação e baladeiros. O
aumento desse abuso e a mudança do perfil do usuário é que têm tirado o
sono das autoridades americanas. "Essas drogas dão uma euforia, a
pessoa fica loquaz, desinibida e os adultos gostam disso", conta
Carlini. Ele garante: "Trocar cocaína por anfetamina é mudar de seis
para meia dúzia".
12 fatos chocantes sobre os perigos das drogas psiquiátricas
Dr. Edward Grupo, 2014 - Todos os dias, os médicos e psiquiatras distribuir medicamentos modificadores de comportamento para uma variedade de transtornos psiquiátricos. Os transtornos vão desde depressão e TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) para transtornos bipolares e de ansiedade. A história sórdida por trás de como estes medicamentos funcionam, como eles chegam ao mercado, e como eles interferem com a vida dos usuários é uma teia complicada. No entanto, os próximos 12 fatos destacarão a história devastadora por trás drogas psiquiátricas e como eles afetam milhões de pessoas nos Estados Unidos sozinho.
1. No teste físico pode provar a existência de um "transtorno mental"
Sem
sangue, urina ou desequilíbrio químico exame pode testar a presença de
uma doença mental ou doença. Mesmo raios X ou exames cerebrais não pode
mostrar a presença de uma "doença mental". Isso leva muitos a acreditar
que os pacientes saudáveis ??têm uma grande possibilidade de ser
diagnosticado com supostos "distúrbios", mesmo que eles estão exibindo
apenas sintomas leves. Muitos destes sintomas incluem estresse e
dificuldade de concentração - questões que muitas vezes pode ser
atribuída como uma resposta natural ao estresse diário.
2. A Indústria de Psiquiatria é uma indústria de US $ 330 bilhões
Esse
é um número enorme e muitas forças estão trabalhando para preservar e
crescer. Enquanto a maioria dos médicos não são mercenários em sua
abordagem para a prescrição de medicamentos, há um argumento a ser feito
para a possibilidade de um conflito de interesses quando se trata de o
aumento de prescrições psiquiátricas.
3. Todo o mundo, mais de 100 milhões as pessoas tomam drogas psiquiátricas
que
parece ser um número surpreendentemente alto. O que está acontecendo
que muitos entre nós sente a necessidade de ser medicado?
4 EUA Departamento de Assuntos de Veteranos: 23 soldados e Veteranos cometem suicídio a cada dia
A
parte mais chocante desta estatística é que ela existe, apesar do uso
de antidepressivos. Estes suicídios são muitas vezes devido a transtorno
de estresse pós-traumático, juntamente com a incapacidade de lidar com a
vida civil. Até agora, a solução tem sido apenas mais drogas
psiquiátricas.
5. Todo o mundo, 17 milhões de crianças tomam drogas psiquiátricas
Dizer
que isso é uma epidemia perigosa é um eufemismo. As agências
reguladoras na Europa, Austrália e Estados Unidos emitiram alertas sobre
o potencial de anti-depressivos para causar suicídio ou hostilidade e
raiva.
6. 10 milhões destas crianças são nos Estados Unidos
Isso
significa que os Estados Unidos têm 30% mais filhos do que o resto do
mundo sobre os estimulantes que causam dependência , antidepressivos e
outras drogas que alteram a mente. Isso não é uma posição de número um
para se orgulhar.
7. Advertências FDA foram emitidos para Ritalina e Concerta
E
eles não estão sozinhos, e outros estimulantes psiquiátricos tiveram
avisos similares emitidos por seus efeitos sobre as crianças . [ 8 ]
Qual é o problema? Bem, para começar, essas drogas podem causar um
comportamento psicótico, ataque cardíaco, derrame e morte súbita. Se
isso não for o suficiente, adicione pensamentos suicidas e inclinações
para o comportamento violento para a lista.
8. Antidepressivos vêm com uma etiqueta de advertência
Em
2004, o FDA finalmente ordenou o rótulo de "caixa preta" em todos os
antidepressivos para alertar sobre o aumento do risco de suicídio drogas
psiquiátricas 'em crianças e adolescentes. Sendo um adulto, no entanto,
não garante a segurança. Em 2006, o FDA aumentou a idade para incluir
jovens de até 25 anos de idade.
9 Crianças Cinco anos são o grupo de maior crescimento sendo prescritos antidepressivos
Pense
em todas as crianças menores de cinco anos você sabe - eles são o alvo
para estas drogas. Agora imagine isso, de 1995-1999, o uso de
antidepressivos aumentou 580% em idades de 6 anos e mais jovem. Ela
cresceu 151% no grupo etário 7-12 durante o mesmo período de tempo. Sem
ação, ele só vai subir a partir de lá. Você acha que as crianças devem
tomar esses medicamentos? Assista a esse vídeo e decidir por si mesmo
...
10. 10% dos adolescentes abusos Ritalina e Adderall
Isso
de acordo com uma reportagem EUA. Nenhuma surpresa, essas drogas têm
uma tendência a ser altamente viciante. Infelizmente, porque as crianças
são prescritos essas drogas em massa, a disponibilidade não é muito de
um problema. Eles não precisam a mais para o Skid Row para pegar essas
coisas para cima.
11. Geral médicos prescrevem 70% de Drogas Psicotrópicas
Sem
ofensa aos médicos a prática da família, mas eles devem ser aqueles que
prescrevem a maioria destes medicamentos mente? Pragmaticamente, essa
estatística significa literalmente que a maioria dessas drogas se
acostumar sem uma avaliação psiquiátrica para determinar se elas são
necessárias, adequadas, ou seguro.
12. Alguns relatos mostram Antidepressivos não são melhores do que o placebo
Enquanto
relatórios publicados mostram 94% de eficácia, tendo um olhar para o
total dos relatórios apresentados à FDA, apenas 50% relataram resultados
positivos. Dito isto, em torno de 50% dos pacientes seria melhor tomar
um placebo. Além disso, 31% dos 74 estudos FDA registados nunca foram
publicados. Parece um número sopa complicado ainda? É uma análise de
2009 mostrou medicamentos tradicionais produzir resultados
inconsistentes.
Um pensamento final ...
Embora
nem todo mundo vai sucumbir aos efeitos negativos das drogas
psiquiátricas, o risco de efeitos colaterais negativos não pode ser
ignorado e deve absolutamente ser exaustivamente discutido e
compreendido . Em alguns casos, os remédios naturais para apoiar o humor
pode ser uma opção viável.
-Dr. Edward F. Grupo III, DC, ND, DACBN, DCBCN, DABFM Este artigo apareceu pela primeira vez em Center.com global Cura .
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com
http://revistaepoca.globo.com/
http://www.infowars.com/
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