O QUE É A DISFUNÇÃO ERÉTIL MASCULINA E SUAS CAUSAS
Introdução
A impotência sexual, também conhecida como disfunção erétil, é a incapacidade do homem em iniciar e/ou manter uma ereção do pênis suficiente para que haja relações sexuais.
Neste texto vamos explicar o que é a impotência sexual, abordando as suas causas, sintomas e as opções de tratamento.
Disfunção erétil
Os homens apresentam quatro grandes grupos de problemas sexuais:
- Disfunção erétil.
- Ejaculação precoce.
- Falta de libido.
- Dificuldades para ejacular.
A saúde sexual é atualmente um importante fator na qualidade de vida das pessoas. A impotência sexual apesar de não ser um problema de saúde que traga riscos à vida, pode trazer consequências indesejáveis à vida pessoal do paciente, influindo em relacionamentos e autoestima, podendo, inclusive, levar o paciente à depressão.
É importante notar que ter dificuldades eventuais na ereção não é considerado impotência. Para que seja considerada disfunção erétil o homem precisa ser incapaz de ter ou manter ereções em pelo menos 75% das tentativas. Não conseguir ter ereção satisfatória por vez ou outra é completamente normal e acontece com todos os homens, mesmo os mais jovens.
É importante diferenciar a impotência sexual da falta de libido. Na disfunção erétil, o homem sente desejo sexual mas é incapaz de manter ou iniciar uma ereção satisfatória. Na falta de libido, a ereção não ocorre por ausência de interesse sexual.
A prevalência da impotência sexual aumenta com a idade e com a presença de outras doenças, como diabetes, hipertensão, doenças cardíacas, obesidades, etc. Estima-se que entre 30 a 40% dos homens acima dos 40 anos apresentam algum grau de disfunção erétil.
Como se dá a ereção do pênis?
A função sexual masculina é controlada pela interação dos sistemas neurológico, hormonal, vascular e psicológico. Qualquer distúrbio em um desses sistemas pode causar problemas de ereção. Saber como surge a ereção é importante para entender a impotência sexual e como funcionam os atuais tratamento, como o famoso Viagra.
Grosso modo, podemos resumir a ereção como um evento vascular, desencadeado por sinais neurológicos e facilitado por um adequado meio hormonal e psicológico. Vamos explicar.
A ereção do pênis ocorre quando o corpo cavernoso, duas estruturas esponjosas em forma de cilindros paralelos dentro do pênis, ficam cheios de sangue. O pênis enche-se de tal modo que comprime as suas veias impedindo que o sangue retorne para o resto do organismo. O corpo cavernoso fica, assim, cheio de sangue, mantendo a ereção até o final do estímulo sexual. Quando há um orgasmo ou quando o estímulo para a ereção acaba, o corpo cavernoso se esvazia, o pênis volta a ficar flácido.
Para que o corpo cavernoso encha-se de sangue é preciso um sinal do sistema nervoso central, liberando uma substância chamada óxido nítrico. Este neurotransmissor é quem relaxa os vasos sanguíneos do corpo cavernoso, facilitando a entrada de sangue no mesmo. Enquanto houver óxido nítrico no corpo cavernoso, o pênis se manterá cheio de sangue, e portanto, ereto; quando os níveis de óxido nítrico caem, a ereção termina.
Fatores psicológicos e hormonais, como alterações nos níveis de testosterona e dos hormônios da tireoide, por exemplo, podem interferir neste sistema neurológico-vascular da ereção.
A ereção noturna do pênis é um fenômeno normal que ocorre durante o sono profundo e não está relacionada a existência de sonhos eróticos. Este tipo de ereção inicia-se na adolescência e persiste por boa parte da vida.
A presença de ereções noturnas normais em homens com disfunção erétil fala a favor de causas psicológicas para a mesma, enquanto homens que não apresentam ereções nem durante o sono, normalmente têm algum problema orgânico por trás. Homens com dificuldades em atingir estágios de sono profundo também podem não apresentar esse tipo de ereção.
Causas e fatores de risco
Apesar da idade ser popularmente conhecida como o principal fator de risco pra a disfunção erétil, na verdade, o envelhecimento em si não é tão culpado quanto as doenças que surgem com ele. Uma pessoa mais velha e completamente saudável sem medicamentos é plenamente capaz de conseguir ereções satisfatórias na maioria dos casos. Um homem saudável de 65 anos pode ter mais “potência” que um homem de 40 anos com histórico de diabetes e doenças cardiovasculares.
Entre as doenças e problemas mais relacionados à disfunção erétil estão:
- Diabetes mellitus.
- Hipertensão.
- Obesidade.
- Doença cardiovascular.
- Dislipidemia.
- Tabagismo.
- Alcoolismo.
- AVC.
- Insuficiência renal crônica.
- Doenças da tireoide.
Qualquer doença crônica pode aumentar os riscos da impotência sexual, e, para piorar o quadro, muitos dos medicamentos usados no tratamento destas doenças também colaboram para a disfunção erétil. Estima-se que até 1/4 dos casos de impotência sejam causados por essas drogas. Antidepressivos e medicamentos para hipertensão (todas as classes) são os principais vilões.
Existem ainda outras causas para a disfunção erétil, entre elas, traumas na região pélvica, quimioterapia, radioterapia na região pélvica, cirurgias para câncer de próstata, cirurgias na região pélvica e andar de bicicleta por demasiado tempo (ciclistas profissionais).
Grande parte dessas doenças causam distúrbios em um dos dois principais sistemas da ereção:
- Impedem uma boa vascularização do pênis.
- Atrapalham na produção e liberação do óxido nítrico.
Impotência de origem psicológica
Nem toda disfunção erétil está relacionada a alguma doença orgânica; fatores psicológicos também podem ser os responsáveis. Estresses do dia a dia podem causar perda de concentração e queda na libido, interferindo na performance masculina. Problemas profissionais, financeiros ou matrimoniais são as causas mais comuns.
Além dos estresses cotidianos, a ansiedade pelo ato sexual também é uma causa comum de impotência. A obrigação que a sociedade impõe ao homem de sempre ter que estar pronto para satisfazer a mulher, transformando uma falha em algo vergonhoso, acaba sendo muita pressão para algumas pessoas.
A ansiedade em relação a performance acaba crescendo se o homem já experimentou dificuldades de ereção anteriormente. Em alguns casos a preocupação em ter e manter a ereção acaba se tornando o principal foco, fazendo com que o ato sexual em si torne-se secundário. Esse nervosismo se transforma em uma bola de neve, causando novos episódios de impotência, que por sua vez, levam a mais ansiedade.
A depressão é outra causa de disfunção erétil. Assim como na ansiedade, esse processo pode se auto-alimentar. Muitos homens não aceitam que sua performance sexual irá diminuir com o passar dos anos, e, em alguns casos, episódios de incapacidade para manter a ereção podem levar a quadros depressivos.
Fonte:https://www.mdsaude.com/urologia/impotencia-sexual/
MEDICAMENTOS PARA COMBATER A IMPOTÊNCIA MASCULINA
Introdução
Durante muito tempo o tratamento para a impotência sexual se restringia a injeções no pênis, mecanismos que criam vácuos ou próteses implantadas através de cirurgias.
Desde o final da década de 1990, porém, há uma opção simples e cômoda para a disfunção erétil: os inibidores da fosfodiesterase Tipo 5 (PDE5), conhecidas comercialmente pelas marcas Viagra, Cialis, Levitra e Spedra.
Neste artigo vamos explicar como os medicamentos contra a disfunção erétil funcionam. Vamos falar também sobre as suas indicações, contraindicações e os efeitos colaterais mais comuns.
Como ocorre a ereção?
Para entender como funcionam os inibidores da PDE5, é preciso primeiro entender como ocorre a ereção normal do pênis.
Existem duas estruturas cilíndricas amplamente vascularizadas dentro do pênis, chamadas de corpo cavernoso.
Quando ocorre um estímulo sexual, o fluxo sanguíneo para essas estruturas se eleva, o que provoca enchimento do corpo cavernoso, ereção e aumento do aumento do tamanho do pênis.
O enchimento do copro cavernoso provoca compressão das veias penianas fazendo com que o sangue fique represado no pênis, o que o mantém ereto enquanto houver estímulo sexual.
Quando o homem tem um orgasmo ou quando o estímulo para a ereção acaba, o corpo cavernoso se esvazia e o pênis volta a ficar flácido.
Para que o corpo cavernoso encha-se de sangue é preciso um sinal do sistema nervoso central, que libera uma substância chamada óxido nítrico.
O óxido nítrico é um neurotransmissor que relaxa os vasos sanguíneos do corpo cavernoso, facilitando a entrada de sangue no mesmo. Enquanto houver óxido nítrico no corpo cavernoso, o pênis se manterá cheio de sangue e ereto; quando os níveis de óxido nítrico caem, a ereção termina.
A ereção, entretanto, é um processo mais complexo do que este explicado acima. Fatores hormonais e psicológicos interferem nesse mecanismo.
Por exemplo, homens com baixos níveis de testosterona não conseguem produzir quantidades suficientes de óxido nítrico. O mesmo pode ocorrer durante períodos de estresse ou ansiedade.
Já um paciente com diabetes e vasos sanguíneos doentes pode não conseguir fornecer sangue suficiente para o pênis se encher, mesmo que haja óxido nítrico suficiente.
Portanto, a ereção depende de fatores vasculares, neurológicos, hormonais e psicológicos.
Antes de seguir em frente, assista a um curto vídeo sobre disfunção erétil de origem psicológica.
Como funcionam os inibidores da fosfodiesterase 5?
De forma resumida, podemos dizer que a substância responsável pela eliminação da ação óxido nítrico chama-se fosfodiesterase Tipo 5 (PDE5).
Sendo assim, quando administramos fármacos que inibem a ação da PDE5, conseguimos aumentar o tempo de ação do óxido nítrico, garantindo assim uma maior facilidade no aporte de sangue para o corpo cavernoso e um ereção mais fácil e duradoura.
Existem atualmente 4 medicamentos diferentes que agem na inibição da PDE-5:
- Sildenafil (Viagra®).
- Vardenafil (Levitra®).
Como funcionam os inibidores da fosfodiesterase 5?
De forma resumida, podemos dizer que a substância responsável pela eliminação da ação óxido nítrico chama-se fosfodiesterase Tipo 5 (PDE5).
Sendo assim, quando administramos fármacos que inibem a ação da PDE5, conseguimos aumentar o tempo de ação do óxido nítrico, garantindo assim uma maior facilidade no aporte de sangue para o corpo cavernoso e um ereção mais fácil e duradoura.
Existem atualmente 4 medicamentos diferentes que agem na inibição da PDE-5:
- Sildenafil (Viagra®).
- Vardenafil (Levitra®).
- Tadalafil (Cialis®).
- Avanafil (Spedra® ou Stendra®).
Sildenafil (Viagra®)
O sildenafil, comercializado sob o nome Viagra® desde em 1998, foi a primeira droga da classe dos inibidores da PDE5 a ser lançada no mercado. É atualmente o fármaco por via oral para impotência sexual mais testado e estudado.
Posologia
O Viagra é vendido em comprimidos de 25 mg, 50 mg ou 100 mg, com posologia que varia entre 25 mg a 100 mg por dia, dependendo da avaliação médica.
O comprimido deve ser tomado idealmente de estômago vazio (pelo menos 2 horas depois da última refeição) e 1 hora antes da relação sexual. O Sildenafil não é um medicamento para ser usado todo dia; o intervalo mínimo entre uma dose e outra deve ser de pelo menos 24 horas.
A ação do Viagra inicia-se com 30 minutos e dura por até 4 horas, mas isso não significa que o paciente apresentará ereção durante todo esse tempo.
O Sildenafil é apenas um facilitador da ereção, pois ele aumenta o tempo de existência do óxido nítrico já produzido, não influenciando diretamente na sua produção. Se não houver estímulo sexual, não haverá estímulo para liberação do óxido nítrico e consequentemente ereção, exatamente como ocorre normalmente com todas as pessoas.
Contraindicações
O Viagra é uma droga bastante segura, com mais de 12 anos no mercado. Porém, como qualquer medicamento, existem contra-indicações e efeitos colaterais. A contra-indicação mais conhecida é em pacientes com doenças cardíacas em uso de nitratos.
O Sildenafil é um vasodilatador e apesar de agir preferencialmente nos vasos do pênis, há também um aumento do óxido nítrico sistêmico causando uma redução da pressão arterial.
Em pessoas saudáveis essa queda é pequena é costuma ser assintomática. Porém, o uso do Viagra com remédios para hipertensão deve ser feita com cuidado. Os nitratos (isordil, monocordil, monoket, etc.), usados para a doenças cardíacas, são vasodilatadores cuja a ação é excessivamente potencializada pelo Sildenafil, podendo causar uma importante queda da pressão arterial, síncope e até angina (dor no peito por isquemia cardíaca).
Medicamentos usados para a hipertrofia da próstata, como doxazosin e terazosin, também têm efeitos vasodilatadores potencializados pelo Viagra e podem causar hipotensão. Dessa classe, a tansulosina parece ser a droga mais segura para ser tomada em conjunto com o Viagra.
Em pacientes com insuficiência cardíaca, o Viagra também não deve ser usado sem explicita autorização médica, pois pode causar descompensação do quadro.
Pacientes com histórico de AVC, principalmente nos últimos 6 meses, também devem ter cautela com o uso do Sildenafil.
Interações medicamentosa
Alguns medicamentos alteram o efeito do Viagra e a sua associação deve ser evitada. Os mais comuns são:
- Eritromicina.
- Cetoconazol.
- Cimetidina.
- Itraconazol.
- Rifampicina.
- Fenitoína.
- Indinavir.
- Ritonavir.
O Viagra não deve ser usado em conjunto com outros inibidores da PDE5. Não há potencialização da ereção com esta combinação e ainda existe elevado risco de toxicidade.
Os inibidores da PDE5 em doses muito elevadas (acima das indicadas) podem causar AVC e hipotensões graves.
Efeitos colaterais
O efeito colateral mais comum do Sildenafil são a dor de cabeça e tonturas, causados pelos efeitos sistêmicos da vaso dilatação. Azia também é um sintoma comum.
Outros efeitos mais raros incluem alterações visuais como visão azulada, borrada ou aumento de sensibilidade à luz. Alterações auditivas como perda da audição (em alguns casos definitiva) também podem ocorrem.
O priapismo, que é a ereção prolongada e dolorosa, é um evento muito raro, mas que pode ocorrer após o uso do Viagra. Todo paciente com ereção contínua por mais de 4 horas deve procurar um serviço de emergência pois há risco de isquemia e trombose do pênis.
O priapismo é um efeito colateral mais comum quando o Viagra é usado de modo recreacional por pessoas jovens e associado a outras drogas como ecstasy, cocaína e anfetaminas.
Vardenafil (Levitra®)
O Levitra é uma droga lançada em 2003, comercializado em comprimidos de 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg.
Assim como o Viagra, deve ser tomado 1 hora antes da relação sexual, e, de preferência, longe da última refeição. A ação também dura aproximadamente 4 horas.
Os perfis de efeitos colaterais e contra-indicações do Levitra são semelhantes ao do Viagra.
Tadalafil (Cialis®)
O Cialis também foi lançado em 2003 e é comercializado em comprimidos de 5 mg, 10 mg e 20 mg.
Apesar da eficácia ser semelhante a dos outros inibidores de PDE5, o Cialis tem um efeito mais prolongado, que dura por até 36 horas.
Em relação aos efeitos adversos, o Tadalafil não parece causar as raras alterações visuais do Viagra e do Levitra.
Avanafil (Spedra® ou Stendra®)
A Avanafil é o inibidor do PDE-5 mais novo no mercado. Sua grande diferença em relação aos outros fármacos da classe é o rápido início de ação, geralmente com 15 minutos, principalmente nas doses a partir de 100 mg.
Qual inibidor da PDE5 escolher?
Todos os inibidores da PDE5 têm eficácia e perfil de efeitos colaterais semelhantes.
Portanto, a escolha do melhor medicamento deve se basear nas preferências do paciente, incluindo custo, facilidade de uso e duração de ação desejada.
Para facilitar a escolha, alguns pontos precisam ser ressaltados:
- O sildenafil é o mais estudado e o que possui o mais longo registro de segurança entre os quatro medicamentos.
- Os nitratos são contra-indicados com todos os inibidores de PDE5.
- Sildenafil, Vardenafil e Tadalafil devem ser tomados 60 minutos antes da atividade sexual. O avanafil pode ser tomado de 15 a 30 minutos antes.
- A duração de ação do Sildenafil, Vardenafil e Avanafil é d quatro a cinco horas. Em contraste, o Tadalafil é eficaz por até 36 horas.
- Nos indivíduos com vida sexual muito ativa, o Tadalafil pode ser administrado diariamente em doses baixas (2,5 a 5 mg todos os dias).
- O Sildenafil e o Vardenafil devem ser tomados com o estômago vazio. Os alimentos não interferem com a absorção de Tadalafil ou do Avanafil.
Se você tem disfunção erétil, converse sobre as opções de tratamento com um urologista.
Referências
- Treatment of male sexual dysfunction – UpToDate.
- Erectile Dysfunction: AUA Guideline (2018) – American Urological Association.
- Erectile Dysfunction, Premature Ejaculation, Penile Curvature and Priapism – European Association of Urology.
- Male Sexual Dysfunction – JAMA.
- Recent advances in the treatment of erectile dysfunction – British Medical Journal.
Autor
Dr. Pedro Pinheiro
Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.
Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.
Fonte:https://www.mdsaude.com/urologia/tratamento-disfuncao-eretil-pde5/
Medicamentos para ereção: qual o melhor remédio?
Problemas relacionados à ereção afetam cerca de 15 milhões de pessoas no Brasil. Ainda assim, muitos homens não ousam ir falar com seu médico sobre o problema e acabam perdendo soluções médicas simples e eficazes: os medicamentos para ereção.
Se você está nesta situação ou se simplesmente quer aprender mais sobre medicamentos para disfunção erétil, então esse artigo é para você!
Nós vamos fazer aqui uma análise completa de todas as soluções medicamentosas presentes no mercado. Depois, vamos discutir também as consequências de se tomar esses remédios.
Como a disfunção erétil influencia a vida do casal
A disfunção erétil impacta tanto a vida da pessoa afetada quanto a do seu(sua) parceiro(a). O que normalmente ocorre é que este último terá a tendência a questionar sua aparência, sua autoestima, e duvidar da sua capacidade em excitar o outro.
O problema com essas dúvidas é que elas podem rapidamente se tornar um problema grave para a vida do casal. Frequentemente, nesse tipo de situação, os dois passam a se comunicar cada vez menos, cada um vendo a si mesmo como o problema.
Muitas vezes, existe uma falta de comunicação entre o casal: concentrado em sua ereção, o homem negligencia outros aspectos do sexo. Como resultado, ele provavelmente vai preferir “pular” as preliminares, o que trará duas péssimas consequências:
- Em primeiro lugar, o tempo de duração da relação sexual diminui, assim como a qualidade do sexo.
- Em segundo lugar, não se deve esquecer que as preliminares não são simplesmente um ato gentil que se faz à parceira. Elas são, na verdade, uma forma natural e extremamente eficaz de lubrificar o canal vaginal, impedindo, assim, que a mulher sinta possíveis dores durante a penetração.
Como consequência principal de tudo isso, você pode entrar pouco a pouco em um ciclo vicioso que, com o tempo, destruirá a sua vida sexual (e do casal).
Mas felizmente existem medicamentos que permitem às pessoas que sofrem de problemas de ereção sair dessa situação delicada.
Existem estimulantes para a ereção?
A resposta para essa pergunta é: evidentemente, sim! Nós veremos aqui que existe tudo que é tipo de tratamento com o objetivo de ajudar os homens que sofrem de disfunção erétil a voltar a fazer sexo normalmente.
É importante, aqui, diferenciarmos dois tipos de produtos:
- As substâncias chamadas afrodisíacas, que permitem ao usuário sentir um maior desejo sexual, mas não necessariamente facilitam a ereção. Eles apenas permitem que a pessoa se excite mais intensamente, desenvolvendo uma relação sexual mais prazerosa.
- Por outro lado, temos os medicamentos para ereção, que são facilitadores e não afrodisíacos. É necessário que a pessoa fique excitada para que o pênis endureça. Sua função é dilatar os vasos sanguíneos ao redor da genital masculina, a fim de facilitar o fluxo de sangue e, por consequência, a ereção.
Quais são os remédios para ereção?
Como tratar a disfunção erétil e como melhorar a ereção? Quais são os remédios para ereção? Devo optar pelo viagra ou cialis, por exemplo? Além disso, existem soluções caseiras ou mesmo um viagra natural?
Nesse vídeo, o médico urologista Dr. João Brunhara explica um pouco sobre os medicamentos para ereção: quais são, quando podem ser utilizados, se possuem alguma receita ou devem ter acompanhamento médicos e cita outras formas, talvez menos conhecidas, como o sildenafil e o tadalafil, para que servem, e outros (como a técnica do anel peniano, por exemplo) e até soluções naturais.
Medicamentos para ereção: comprimidos e cremes
As soluções contra a disfunção erétil se dividem em 2 categorias que se distinguem pela forma de uso: os comprimidos e os medicamentos em creme. Não existe uma solução natural tão eficaz quanto os princípios ativos que encontramos hoje em dia.
Chamamos os facilitadores de ereção em comprimidos de iPDE5 (inibidores da 5-fosfodiesterase). Dividimos esses remédios em duas subcategorias:
- De um lado, há todas as pílulas que não precisam ser tomadas de forma regular, ou seja, são tomadas somente quando necessário.
- Elas são muito práticas, para quando já se sabe que haverá relações sexuais. De fato, como elas precisam ser ingeridas, geralmente, mais de uma hora antes do sexo, fazer isso pode ser incômodo. Sabemos que um ato sexual é o resultado de um desejo comum e não necessariamente algo previsível.
- Nessa subcategoria está o famoso Viagra, cujo princípio ativo é a Sildenafila (da mesma forma que o Vardenafil e o Cialis possuem como substância ativa a Avanafila e a Tadalafila, respectivamente).
- Para os homens que têm uma vida sexual mais ativa, existe uma segunda categoria. Fazem parte desse grupo os medicamentos que devem ser tomados regularmente em microdoses (5mg), ou seja, os pacientes devem tomá-los todos os dias.
- O único tratamento contínuo do tipo é a Tadalafila 5mg, também conhecida como Cialis. O remédio deve ser tomado uma vez por dia.
Tomar comprimidos não é a única maneira de se combater esses males. Existem outras soluções, como cremes estimulantes.
A administração transdérmica (através da pele) é eficaz contra a disfunção erétil e pode substituir os comprimidos se eles não forem adequados. Nesse caso, temos o Vitaros, por exemplo. Por outro lado, existem as medicações injetáveis, como o Caverject.
Outros tratamentos e medicamentos para a ereção
Em casos em que há baixos níveis de testosterona, o médico pode prescrever um tratamento hormonal. Embora esse tipo de tratamento seja eficaz, ele é apenas uma solução temporária e pontual, que deve ser supervisionada, utilizada somente em casos muito específicos após o diagnóstico de um especialista.
Outra solução, a Bomba a Vácuo (ou “bomba peniana”) também é uma solução muito eficaz, com estudos mostrando satisfação de 50 a 80% de seus usuários. Basta encaixar a bomba no pênis antes da relação sexual para inflar o membro e deixá-lo ereto. No entanto, uma parte dos pacientes que já experimentaram consideraram seu uso inconveniente.
Por fim, também é possível utilizar uma prótese quando os medicamentos em comprimidos ou aplicações tópicas e injetáveis não funcionam mais. Lembre-se, porém, que a colocação da prótese é permanente e requer uma operação cirúrgica bastante custosa.
Os remédios naturais para ereção funcionam?
E as chamadas soluções “naturais”? Se há algo em que todos os especialistas da área concordam, é que os chamados remédios “naturais” não têm nenhuma eficácia comprovada.
Na realidade, acontece que muitos “remédios naturais” são mais placebos do que medicamentos de verdade.
Por outro lado, é verdade que alguns deles podem dar um leve “turbinada” no seu organismo e nas suas relações sexuais.
Dentre eles estão, por exemplo, o Tribulus, cujo efeito, testado em estudos científicos, tem resultados ora positivos, ora indiferentes.
Medicamentos para ereção: qual escolher?
Há uma ampla variedade de tratamentos para disfunção erétil e estimulantes para a libido. Por isso, pode ser difícil escolher o tratamento mais adequado. É verdade que precisamos levar em consideração um grande número de fatores na hora de escolher o melhor tratamento a seguir.
Portanto, é bastante recomendável que você tenha o acompanhamento de um profissional da saúde, preferencialmente um médico urologista. Há poucos médicos com essa especialidade no Brasil, logo pode ser difícil e caro marcar consulta com algum deles. É por essa razão que agora é possível utilizar a plataforma Omens! A plataforma permite que você consulte urologistas a distância, orientando você ao tratamento mais adequado para o seu caso. A consulta é feita em menos de 24 horas e você pode ter os seus medicamentos entregues em menos de 48 horas.
Geralmente a comunidade médica recomenda recorrer a tratamentos medicamentosos que comprovaram sua eficácia e segurança em milhões de pessoas, como é o caso do Viagra (Sildenafila) e do Cialis (Tadalafila), os dois remédios (comprimidos) para disfunção erétil mais vendidos no mundo.
Remédios ou produtos naturais: o que escolher para tratar problemas de ereção?
Nada supera a qualidade de um medicamento contra disfunção erétil. Esses remédios já provaram sua eficácia no tratamento de milhões de homens. Hoje em dia, é muito fácil se tratar com um urologista especialista nessas questões e ainda receber os medicamentos em casa, tudo graças à plataforma Omens.
O site permite que você consulte um médico a distância, por telefone, vídeo ou mensagem privada, e que o tratamento seja entregue diretamente na sua casa, a partir de uma farmácia da sua região. Dessa forma, você se beneficia da qualidade de uma consulta, em casa, com médicos especialistas e por metade do valor normal. E certamente você vai receber um tratamento com medicamentos confiáveis de uma farmácia próxima.
Fonte:https://omens.com.br/blog/erecao/medicamentos-para-erecao/
Disfunção erétil: quais são os melhores remédios?
Quando o assunto é disfunção erétil, é normal que os homens se sintam constrangidos. Mas não precisa ser dessa forma: esse problema afeta grande parte da população e, hoje, há tratamentos e diversas medicações que podem ajudar.
Você está sofrendo com esse problema? Descubra abaixo quais são os melhores remédios para impotência masculina e como usar cada um deles da forma correta! Lembre-se: todos precisam de indicação médica. Confira:
1. Cialis
Desenvolvido por uma empresa norte-americana, o Cialis é uma medicação que tem como base a substância tadalafila, de coloração amarela e formato redondo. No Brasil, ela é regulamentada para uso sob prescrição médica e considerada uma das melhores drogas para contornar a disfunção erétil.
O mecanismo de ação é simples: a enzima chamada fosfodiesterase tipo 5, que tem como função principal relaxar a musculatura peniana, é inibida. O medicamento é recomendado para consumo diário.
Além do comprimido, o paciente pode utilizar a versão spray sublingual. Sua concentração é baixa se comparada a outras opções (apenas 5 mg) e, assim, não causa efeitos colaterais significativos.
Indicações
Essa medicação é indicada exclusivamente para o tratamento da disfunção erétil, mas não cura o problema – apenas possibilita que o fluxo sanguíneo seja mantido no pênis enquanto há excitação sexual.
Contraindicações
O Cialis é contraindicado para homens que não tenham dificuldade de manter a ereção. Ele também deve ser evitado por aqueles que apresentam alergia à tadalafila e os que fazem uso de medicamentos que contenham nitratos.
Efeitos colaterais
As reações mais comuns, que ocorrem entre 1% e 10% dos usuários, são:
- desconfortos gástricos
- dor nas costas
- rubor facial
- tontura
- congestão nasal
- dores musculares
2. Levitra
Tendo como substância ativa o vardenafil, o Levitra age por meio da estimulação do fluxo sanguíneo no pênis. Assim, o homem consegue completar a ereção e mantê-la por mais tempo.
O medicamento só deve ser utilizado sob orientação médica, já que uma ingestão exagerada pode causar impotência em quem não sofre com o problema. Ele não cura a disfunção erétil, mas, se consumido da forma correta, possibilita manter uma relação sexual de forma satisfatória.
O efeito dura, em média, quatro horas. Porém, isso não significa que a ereção vai permanecer por todo esse tempo (e sim que haverá condições para que ela ocorra dentro desse intervalo).
A forma de consumo do remédio dependerá da prescrição médica. Você só pode comprá-lo com a receita em mãos, que não fica retida na farmácia.
Indicações
Assim como outros medicamentos para disfunção erétil, o Levitra é indicado exclusivamente para homens com dificuldades em manter a ereção peniana. Ele favorece o fluxo sanguíneo, permitindo que a relação sexual seja mantida enquanto a substância ainda está ativa.
Contraindicações
O remédio é contraindicado para quem apresenta alergia aos componentes da fórmula ou usa medicamentos que contenham nitratos e sejam compostos por substâncias doadoras de óxido nítrico. Também deve-se ter cuidado com outras interações medicamentosas, sendo que apenas o médico pode indicar se seu uso é seguro.
Efeitos colaterais
Cerca de 1% dos homens que faz uso desse remédio pode apresentar tontura, vasodilatação, congestão nasal, dor de cabeça, desconfortos gastrointestinais, dor nas costas e cãibras.
3. Viagra
Também conhecido como citrato de sildenafila (ou apenas sildenafila), este é o mais popular entre os remédios para disfunção. O Viagra atua dilatando as artérias que levam sangue até os corpos cavernosos e, assim, favorece a ereção. Para garantir sua eficácia, o estímulo sexual é necessário.
É importante lembrar que, antes de prescrever o citrato de sildenafila, o médico pode solicitar alguns exames para verificar a saúde cardíaca e respiratória do paciente. Isso porque o ato sexual interfere no funcionamento de tais sistemas.
O especialista realizará uma avaliação completa antes da prescrição. É essencial que você informe comorbidades associadas e o uso de outros medicamentos. O efeito dura por até quatro horas (se persistir por mais tempo, suspenda o uso e consulte o médico).
Indicações
O Viagra também é de uso exclusivo para homens que apresentam a disfunção erétil.
Contraindicações
Assim como ocorre com outros remédios para disfunção, o Viagra não deve ser utilizado por quem faz uso de medicamentos que sejam doadores de óxidos nítricos, nitratos ou nitritos orgânicos. Ele também é contraindicado para os alérgicos aos componentes da fórmula.
Efeitos colaterais
A medicação provoca efeitos colaterais bastante comuns entre 1% e 10% dos homens que a utilizam, como:
- dor de cabeça
- distúrbios visuais
- tontura
- congestão nasal
- desconfortos gástricos
- ondas de calor
- rubor facial
4. Helleva
O Helleva contém carbonato de lodenafila, substância ativa indicada para tratar a disfunção erétil. Ele também pode ser usado nos casos em que o homem tem dificuldade de manter uma ereção por tempo suficiente para obter um bom desempenho sexual, não só ajudando a consegui-la, mas também a mantê-la.
O medicamento começa a fazer efeito a partir de 40 minutos após administrado (e dura por quase seis horas). Não se pode ingeri-lo, de forma alguma, sem orientação médica. Há diversas substâncias que, se combinadas como o Helleva, podem causar sérios problemas, como qualquer tipo de remédio que tenha nitrato, muito comum em tratamentos para angina ou infarto.
Indicações
O Helleva é um remédio desenvolvido exclusivamente para homens que apresentam disfunção erétil.
Contraindicações
Como já dito, o medicamento não é recomendado para quem faz uso de certos remédios, em função das interações entre as substâncias. Sua ingestão também é contraindicada para aqueles que apresentam retinite pigmentosa ou alergia aos componentes da fórmula.
Efeitos colaterais
Dor de cabeça, rinite e rubor fácil são consideradas reações muito comuns para 10% dos homens que usam Helleva. Já as tonturas podem se manifestar entre 1% e 10% das pessoas medicadas.
Outras opções de tratamento
Além dos remédios para disfunção erétil, há outras maneiras de tratar o problema, dependendo daquilo que o está causando. Abaixo, veja algumas das opções:
Terapia
A terapia é indicada para homens cuja disfunção é provocada por fatores psicológicos ou emocionais. Ela ajuda a entender os bloqueios que o impedem de manter a ereção peniana, que podem ser estresse, insegurança, medos, depressão e outros.
Prótese peniana
Existem duas opções de prótese: aquela que mantém o pênis ereto o tempo todo (prótese maleável) e a que permite que ele volte ao estado de relaxamento após a relação (prótese inflável).
Bomba de vácuo
Embora esse seja um artigo vendido em sex shops, com o intuito de aumentar o tamanho do pênis, as bombas a vácuo são uma alternativa para a disfunção. Isso porque, em função da força negativa que exercem, elas favorecem a irrigação do pênis.
Revascularização
Esse tratamento é indicado apenas para os homens que apresentam problemas de circulação sanguínea no pênis. Ainda assim, é um procedimento delicado e que precisa ser muito bem estudado para que não haja obstrução das veias.
Mudanças no estilo de vida
Adotar uma alimentação menos gordurosa, ingerir mais água, evitar o tabaco, aliviar o estresse e abandonar o sedentarismo são iniciativas que também ajudam a tratar a disfunção. Tudo isso promove o equilíbrio do corpo e da mente, favorecendo o bem-estar e a saúde orgânica da pessoa.
A sexualidade do homem é importante para sua qualidade de vida. Por isso, é fundamental falarmos sobre os problemas, as doenças, os remédios e a disfunção em si. Aqueles que já sentem abalos em seu desempenho sexual devem buscar por ajuda médica para avaliar o que está causando o problema e iniciar um tratamento.
Fonte:https://www.drogarialiviero.com.br/blog/disfuncao-eretil/
Disfunção erétil: o que é, principais sintomas e diagnóstico
A disfunção erétil, também conhecida popularmente como impotência masculina, é a dificuldade para ter ou manter uma ereção que permita ter relação sexual satisfatória, em pelo menos 50% das tentativas.
Este problema pode acontecer em homens de qualquer idade e muitas vezes está relacionada com hábitos, como consumo de drogas, cigarro e estresse excessivo. Apesar da disfunção muitas vezes ser relacionada com o envelhecimento, muitos dos homens que possuem idade mais avançada nunca tiveram problemas de ereção e, por isso, a idade é apenas considerada um fator de risco, não sendo necessariamente uma causa.
Para fazer o diagnóstico da disfunção erétil é muito importante consultar um urologista, que irá avaliar o histórico de saúde do homem e pedir alguns exames. Depois de confirmado o diagnóstico, é iniciado o tratamento que pode variar de um homem para o outro, mas que geralmente inclui o uso de alguns medicamentos, como a Sildenafila ou o Alprostadil, além de acompanhamento psicológico, por exemplo.
Principais sintomas
O principal sintoma indicativo de disfunção erétil é a dificuldade para ter ou manter uma ereção. No entanto, também podem surgir outros sintomas como:
- Ereção menos rígida e mais flácida;
- Maior necessidade de concentração e tempo para conseguir a ereção;
- Redução do interesse sexual;
- Ejaculação rápida ou precoce.
Além disso, existem casos em que o homem consegue ter uma ereção, mas não durante a relação sexual e, por isso, embora consiga ter ereção pode significar que sofre de disfunção erétil.
Como confirmar o diagnóstico
O diagnóstico deve ser feito pelo médico urologista baseado nos sinais e sintomas apresentados pela pessoa. Além disso, no momento da avaliação, o médico deve levar em consideração história clínica, sexual e psicológica para que possa chegar à conclusão diagnóstica. Além disso, pode ser solicitada a realização de exames laboratoriais com o objetivo de verificar se a disfunção erétil pode estar relacionada com alterações hormonais.
Principais causas de disfunção erétil
Algumas das causas mais comuns que levam a problemas de disfunção erétil incluem:
- Uso de drogas;
- Alcoolismo;
- Obesidade;
- Uso excessivo de certos medicamentos como anti-hipertensivos, antidepressivos e antipsicóticos por exemplo;
- Problemas psicológicos como depressão, traumas, medo, insatisfação ou diminuição da líbido;
Além disso, algumas doenças crônicas, como insuficiência renal ou diabetes, também podem afetar a circulação sanguínea e facilitar o aparecimento de disfunção erétil. Confira uma lista das principais causas e o por quê de causarem disfunção erétil.
Como é feito o tratamento
A disfunção erétil pode ser tratada de diferentes formas, pois o tratamento depende da causa, no entanto, algumas das opções de tratamento mais usadas incluem:
- Remédios como sildenafil, tadalafil ou vardenafil;
- Terapia de reposição com hormônios em cápsulas, adesivos ou injeções que aumentam os níveis de testosterona e facilitam a testosterona;
- Uso de aparelhos de vácuo que favorecem a ereção e são especialmente aconselhados para homens que não podem fazer o tratamento com remédios;
- Cirurgia para implantação de próteses penianas que são usadas apenas em último recurso apenas quando todos os restantes tratamentos não tiveram sucesso.
Além dos tratamentos referidos, o aconselhamento com um psicologo ou psiquiatra e a terapia de casal são também muito importantes, pois ajudam tratar outros problemas, medos e inseguranças que possam existir e que estejam também contribuindo para o problema. A psicoterapia também é indicada nestes casos para ajudar a tratar o estresse, ansiedade e a depressão.
Como é feito o tratamento para disfunção erétil
A disfunção erétil é um problema relativamente comum, mas que tem cura. Para isso, é necessário fazer uma avaliação médica adequada em um urologista, para identificar a causa do problema e definira melhor opção de tratamento.
Algumas das terapias mais usadas para tratar a disfunção erétil incluem fazer terapia em casal, usar remédios, tomar injeções, usar aparelhos de vácuo ou, em último caso, fazer uma cirurgia para colocar uma prótese peniana, por exemplo.
É importante destacar que a manutenção da qualidade de vida e saúde é de fundamental importância para evitar a disfunção erétil. O controle do sedentarismo, obesidade, estresse, colesterol, hipertensão arterial e diabetes são imprescindíveis. Deve-se evitar também o uso de drogas, cigarro e consumo exagerado de álcool.
O tratamento para a disfunção erétil, depende da causa que pode estar na sua origem, como:
1. Estresse e pressão psicológica
Normalmente este tipo de disfunção erétil, conhecida como "impotência psicológica", deve ser tratada através do acompanhamento psicológico ou psiquiátrico, de preferência em casal.
A causa psicológica é bastante frequente, podendo acontecer em consequência de excesso de trabalho, estresse, más experiências sexuais ocorridas na infância ou mesmo na vida adulta. Muitas vezes a disfunção erétil está relacionada a um evento específico e tem um início repentino, como após separação conjugal, alteração do afeto pela parceira ou problemas financeiros.
Normalmente nos casos de disfunção psicológica as ereções matinais e noturnas são mantidas, sendo necessário a toma de remédios apenas se houver alguma outra causa orgânica associada.
2. Diabetes
A disfunção erétil que surge devido a diabetes tem cura, sendo necessário manter controlado todos os fatores relacionados à doença. As alterações vasculares, complicações neurológicas, fatores psicológicos, alterações hormonais e efeitos colaterais dos medicamentos típicos da diabetes devem estar devidamente controlados.
O tratamento deste tipo de disfunção é feito através do controle dos valores de açúcar e da pressão arterial, manutenção do peso ideal, prática de exercícios físicos e idas periódicas ao médico.
3. Uso de cigarro
O primeiro passo para o tratamento de uma disfunção erétil pelo cigarro é parar de fumar. O cigarro reduz o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos do órgão sexual masculino, dificultando a ereção ou chegando mesmo a impedi-la, causando a disfunção.
Essas alterações podem acontecer lentamente, mas tudo dependerá do número de cigarros fumados por dia, tempo de tabagismo e associação com outros fatores de risco como hipertensão arterial e diabetes.
O médico também pode prescrever algum tipo de tratamento para ajudar a parar de fumar ou remédios que atuam diretamente no órgão masculino durante o contato íntimo, como sildenafil e cloridrato de apomorfina.
Outros tratamentos para disfunção erétil
Basicamente o tratamento para disfunção erétil pode incluir:
- Tratamento psicológico: se a causa da disfunção for stress, ansiedade, depressão;
- Medicamentos: como viagra ou de hormônios masculinos;
- Alimentação especial: à base de condimentos como alho, cebola e oréganos;
- Injeções no pênis: Com medicamento indicado antes do contato íntimo;
- Cirurgia: Colocação de dispositivos que ajudam na ereção;
- Exercícios para disfunção erétil;
- Dispositivo a vácuo: estimulam a ereção através do aumento da irrigação sanguínea no local.
Seja qual for a origem da disfunção erétil, geralmente tem cura. Basta que o homem procure ajuda médica e inicie o tratamento o mais rápido possível para melhorar sua qualidade de vida.
8 principais causas de disfunção erétil
Uso excessivo de certos remédios, depressão, tabagismo, alcoolismo, traumas, diminuição da líbido ou doenças hormonais são algumas das causas que podem levar ao surgimento de disfunção erétil, um problema que impede o homem de ter uma relação sexual satisfatória.
A disfunção erétil é a dificuldade, ou incapacidade, para ter ou manter uma ereção, em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Em alguns casos, o que pode acontecer é que a ereção não é suficientemente rígida para que possa haver penetração.
As principais causas já identificadas para este tipo de problema incluem:
Uso excessivo de certos remédios, depressão, tabagismo, alcoolismo, traumas, diminuição da líbido ou doenças hormonais são algumas das causas que podem levar ao surgimento de disfunção erétil, um problema que impede o homem de ter uma relação sexual satisfatória.
A disfunção erétil é a dificuldade, ou incapacidade, para ter ou manter uma ereção, em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Em alguns casos, o que pode acontecer é que a ereção não é suficientemente rígida para que possa haver penetração.
As principais causas já identificadas para este tipo de problema incluem:
1. Uso prolongado de remédios
Alguns remédios utilizados para tratar problemas crônicos, como pressão alta ou depressão, podem ter um efeito colateral a longo prazo que leva ao desenvolvimento de disfunção erétil. Alguns dos casos mais frequentes acontecem com o uso prolongado de antidepressivos, anti-hipertensivos ou antipsicóticos, mas outros também podem causar esse problema.
Assim, caso se esteja utilizando algum medicamento por muito tempo, o melhor é consultar a bula para identificar se pode ter esse efeito ou, então, consultar o médico que o receitou.
Alguns remédios utilizados para tratar problemas crônicos, como pressão alta ou depressão, podem ter um efeito colateral a longo prazo que leva ao desenvolvimento de disfunção erétil. Alguns dos casos mais frequentes acontecem com o uso prolongado de antidepressivos, anti-hipertensivos ou antipsicóticos, mas outros também podem causar esse problema.
Assim, caso se esteja utilizando algum medicamento por muito tempo, o melhor é consultar a bula para identificar se pode ter esse efeito ou, então, consultar o médico que o receitou.
2. Consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou cigarro
Além de afetar negativamente todo o corpo, a dependência de bebidas alcoólicas ou cigarro, também afeta a região genital, dificultando a circulação do sangue que é necessário para iniciar e manter a ereção.
Assim, homens que fumam ou que consomem bebidas alcoólicas em excesso, ao longo dos anos podem apresentar uma maior dificuldade para ter uma ereção, podendo acabar por desenvolver disfunção erétil.
Além de afetar negativamente todo o corpo, a dependência de bebidas alcoólicas ou cigarro, também afeta a região genital, dificultando a circulação do sangue que é necessário para iniciar e manter a ereção.
Assim, homens que fumam ou que consomem bebidas alcoólicas em excesso, ao longo dos anos podem apresentar uma maior dificuldade para ter uma ereção, podendo acabar por desenvolver disfunção erétil.
3. Problemas hormonais
Problemas que causam alterações hormonais, como hipotireoidismo ou diabetes, por exemplo, podem afetar todo o metabolismo e funcionamento sexual do corpo, contribuindo para a disfunção erétil. Entenda melhor como a diabetes pode afetar a capacidade sexual.
Além disso, existem casos em que o corpo do homem tem maior dificuldade para produzir hormônios sexuais, como a testosterona, que diminuem a libido e podem causar dificuldade para ter uma ereção.
Problemas que causam alterações hormonais, como hipotireoidismo ou diabetes, por exemplo, podem afetar todo o metabolismo e funcionamento sexual do corpo, contribuindo para a disfunção erétil. Entenda melhor como a diabetes pode afetar a capacidade sexual.
Além disso, existem casos em que o corpo do homem tem maior dificuldade para produzir hormônios sexuais, como a testosterona, que diminuem a libido e podem causar dificuldade para ter uma ereção.
4. Depressão e outra doenças psicológicas
As doença psicológicas, como a depressão ou os transtornos de ansiedade causam muitas vezes sentimentos negativos como medo, ansiedade, nervosismo e insatisfação, que acabam deixando o homem pouco confortável no momento do contato íntimo.
As doença psicológicas, como a depressão ou os transtornos de ansiedade causam muitas vezes sentimentos negativos como medo, ansiedade, nervosismo e insatisfação, que acabam deixando o homem pouco confortável no momento do contato íntimo.
5. Uso de drogas
Uma boa parte das drogas, assim como o álcool ou o cigarro, também causam disfunção erétil ao longo prazo, não apenas devido à diminuição da circulação para a região genital, mas também devido às alterações psicológicas que causam, levando ao distanciamento do mundo real.
Algumas das drogas que são mais frequentemente relacionadas à disfunção eréctil incluem a cocaína, a maconha ou a heroína, por exemplo. Veja outros efeitos negativos da droga no corpo.
Uma boa parte das drogas, assim como o álcool ou o cigarro, também causam disfunção erétil ao longo prazo, não apenas devido à diminuição da circulação para a região genital, mas também devido às alterações psicológicas que causam, levando ao distanciamento do mundo real.
Algumas das drogas que são mais frequentemente relacionadas à disfunção eréctil incluem a cocaína, a maconha ou a heroína, por exemplo. Veja outros efeitos negativos da droga no corpo.
6. Excesso de peso ou obesidade
O excesso de peso pode causar disfunção erétil de duas formas diferentes. Primeiro, aumenta o risco de ter doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, que dificultam a circulação do sangue e impedem uma ereção satisfatória e, depois, também diminui a produção do hormônio testosterona, que é o principal responsável pela libido no homem.
Assim, a perda de peso e a prática regular de exercício físico é uma ótima forma de combater a disfunção erétil, especialmente quando se está acima do peso ideal. Veja como calcular facilmente qual o seu peso ideal.
O excesso de peso pode causar disfunção erétil de duas formas diferentes. Primeiro, aumenta o risco de ter doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, que dificultam a circulação do sangue e impedem uma ereção satisfatória e, depois, também diminui a produção do hormônio testosterona, que é o principal responsável pela libido no homem.
Assim, a perda de peso e a prática regular de exercício físico é uma ótima forma de combater a disfunção erétil, especialmente quando se está acima do peso ideal. Veja como calcular facilmente qual o seu peso ideal.
7. Alterações no órgão sexual
Embora seja mais raro, o desenvolvimento de disfunção erétil também pode surgir devido a pequenas deformidades no pênis, como fibrose, cistos ou alterações anatômicas, que dificultam a passagem do sangue.
Por isso, se não existe nenhuma outra causa que possa justificar a disfunção, é aconselhado consultar um urologista para avaliar a anatomia do órgão sexual.
Embora seja mais raro, o desenvolvimento de disfunção erétil também pode surgir devido a pequenas deformidades no pênis, como fibrose, cistos ou alterações anatômicas, que dificultam a passagem do sangue.
Por isso, se não existe nenhuma outra causa que possa justificar a disfunção, é aconselhado consultar um urologista para avaliar a anatomia do órgão sexual.
8. Doenças neurológicas
Vários problemas neurológicos apresentam um risco muito elevado de causar disfunção erétil no homem. Isso porque, problemas nos nervos podem dificultar a comunicação do cérebro com o órgão sexual, dificultando a ereção.
Algum problemas neurológicos que parecem estar relacionados com o aparecimento da disfunção erétil incluem Alzheimer, Parkinson, tumores cerebrais ou esclerose múltipla, por exemplo.
Vários problemas neurológicos apresentam um risco muito elevado de causar disfunção erétil no homem. Isso porque, problemas nos nervos podem dificultar a comunicação do cérebro com o órgão sexual, dificultando a ereção.
Algum problemas neurológicos que parecem estar relacionados com o aparecimento da disfunção erétil incluem Alzheimer, Parkinson, tumores cerebrais ou esclerose múltipla, por exemplo.
O que fazer em caso de disfunção erétil
Quando existem sintomas como dificuldade para ter ou manter uma ereção, ereção flácida, redução do tamanho do órgão sexual ou dificuldade em manter contato íntimo em algumas posições sexuais é recomendado consultar o médico, para que este possa identificar a causa da disfunção erétil e iniciar o tratamento mais adequado.
A disfunção pode ser tratada de diferentes formas que dependem da causa do problema, podendo ser recomendada a toma de remédios como Viagra ou Cialis, terapia com hormônios, uso de aparelhos de vácuo ou cirurgia para colocação de próteses no pênis.
Quando existem sintomas como dificuldade para ter ou manter uma ereção, ereção flácida, redução do tamanho do órgão sexual ou dificuldade em manter contato íntimo em algumas posições sexuais é recomendado consultar o médico, para que este possa identificar a causa da disfunção erétil e iniciar o tratamento mais adequado.
A disfunção pode ser tratada de diferentes formas que dependem da causa do problema, podendo ser recomendada a toma de remédios como Viagra ou Cialis, terapia com hormônios, uso de aparelhos de vácuo ou cirurgia para colocação de próteses no pênis.
Remédios para tratar a disfunção erétil
Existem remédios indicados para o tratamento da disfunção eréctil, como o Viagra, Cialis, Levitra, Carverject ou Prelox, por exemplo, que podem ajudar o homem a manter uma vida sexual satisfatória. No entanto, antes de optar por usar estes medicamentos, deve-se ir ao médico para perceber quais as causas que estão na origem deste problema, de forma a fazer um tratamento adequado.
A impotência Sexual, também conhecida por disfunção erétil, afeta geralmente homens entre os 50 e os 80 anos, e consiste na incapacidade e dificuldade em ter ou em manter uma ereção do pênis que permita manter o contato intimo. .
Alguns remédios que podem ser prescritos pelo urologista para tratar a impotência sexual incluem:
Existem remédios indicados para o tratamento da disfunção eréctil, como o Viagra, Cialis, Levitra, Carverject ou Prelox, por exemplo, que podem ajudar o homem a manter uma vida sexual satisfatória. No entanto, antes de optar por usar estes medicamentos, deve-se ir ao médico para perceber quais as causas que estão na origem deste problema, de forma a fazer um tratamento adequado.
A impotência Sexual, também conhecida por disfunção erétil, afeta geralmente homens entre os 50 e os 80 anos, e consiste na incapacidade e dificuldade em ter ou em manter uma ereção do pênis que permita manter o contato intimo. .
Alguns remédios que podem ser prescritos pelo urologista para tratar a impotência sexual incluem:
1. Sildenafila, tadalafila e vardenafila
A sildenafila, tadalafila e vardenafila, mais conhecidos pelos nomes comerciais Viagra, Cialis e Levitra, são medicamentos que agem estimulando o aumento do óxido nítrico na musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis, mediante estimulação sexual, promovendo o seu relaxamento e permitindo assim um melhor influxo de sangue, favorecendo a ereção do pênis.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com estes medicamentos são dor de cabeça, dor lombar e dor muscular, tontura, distúrbios visuais, ondas de calor, rubor facial, congestão nasal, náuseas e má digestão.
A sildenafila, tadalafila e vardenafila, mais conhecidos pelos nomes comerciais Viagra, Cialis e Levitra, são medicamentos que agem estimulando o aumento do óxido nítrico na musculatura lisa dos corpos cavernosos do pênis, mediante estimulação sexual, promovendo o seu relaxamento e permitindo assim um melhor influxo de sangue, favorecendo a ereção do pênis.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com estes medicamentos são dor de cabeça, dor lombar e dor muscular, tontura, distúrbios visuais, ondas de calor, rubor facial, congestão nasal, náuseas e má digestão.
2. Alprostadil injetável
Com o nome comercial Carverject, este medicamento é um injetável indicado para o tratamento da disfunção erétil, quando a sua origem está relacionada com os nervos, vasos sanguíneos ou quando a causa é de origem psicológica.
O alprostadil atua favorecendo o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos e estimula a vasodilatação no pênis, levando ao desenvolvimento de uma ereção, dentro de 5 a 20 minutos após a aplicação do injetável.
Os efeitos colaterais mais comuns são dor no pênis, vermelhidão, fibrose peniana, angulação do pênis, nódulos fibróticos, ereção prolongada e hematoma no local da injeção.
Com o nome comercial Carverject, este medicamento é um injetável indicado para o tratamento da disfunção erétil, quando a sua origem está relacionada com os nervos, vasos sanguíneos ou quando a causa é de origem psicológica.
O alprostadil atua favorecendo o relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos e estimula a vasodilatação no pênis, levando ao desenvolvimento de uma ereção, dentro de 5 a 20 minutos após a aplicação do injetável.
Os efeitos colaterais mais comuns são dor no pênis, vermelhidão, fibrose peniana, angulação do pênis, nódulos fibróticos, ereção prolongada e hematoma no local da injeção.
3. Alprostadil lápis intra-uretral
Este remédio deve ser inserido na uretra e atua dilatando os vasos sanguíneos para ajudar o homem a manter uma ereção ou para que o médico possa fazer um teste para perceber se a pessoa sofre de impotência.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso deste remédio são dor na uretra e no pênis, dor de cabeça, tonturas, espasmos musculares, pressão arterial baixa, ligeiro sangramento uretral, dor nos testículos, sensação de ardor e comichão na vagina da parceira durante o contacto íntimo e curvatura e estreitamento anormal do pênis.
Este remédio deve ser inserido na uretra e atua dilatando os vasos sanguíneos para ajudar o homem a manter uma ereção ou para que o médico possa fazer um teste para perceber se a pessoa sofre de impotência.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso deste remédio são dor na uretra e no pênis, dor de cabeça, tonturas, espasmos musculares, pressão arterial baixa, ligeiro sangramento uretral, dor nos testículos, sensação de ardor e comichão na vagina da parceira durante o contacto íntimo e curvatura e estreitamento anormal do pênis.
4. Testosterona
Alguns homens podem sofrer de impotência sexual por terem baixos níveis de testosterona. Nestes casos, a terapia de reposição com este hormônio deve ser recomendada como primeiro passo ou, caso seja necessário, administrado em combinação com outros remédios. Saiba mais sobre reposição hormonal masculina.
Alguns homens podem sofrer de impotência sexual por terem baixos níveis de testosterona. Nestes casos, a terapia de reposição com este hormônio deve ser recomendada como primeiro passo ou, caso seja necessário, administrado em combinação com outros remédios. Saiba mais sobre reposição hormonal masculina.
Andropausa: o que é, sintomas e tratamento
A andropausa é uma situação caracterizada pela diminuição da produção de testosterona pelos homens, o que faz com que surjam sintomas semelhantes ao da menopausa nas mulheres, como alterações do humor, diminuição da libido, perda de massa muscular e cansaço excessivo, por exemplo.
Embora, a andropausa seja uma etapa normal do
envelhecimento do homem, pode ser controlada através da reposição de testosterona através de remédios prescritos pelo endocrinologista ou urologista.
A andropausa é uma situação caracterizada pela diminuição da produção de testosterona pelos homens, o que faz com que surjam sintomas semelhantes ao da menopausa nas mulheres, como alterações do humor, diminuição da libido, perda de massa muscular e cansaço excessivo, por exemplo.
Embora, a andropausa seja uma etapa normal do
envelhecimento do homem, pode ser controlada através da reposição de testosterona através de remédios prescritos pelo endocrinologista ou urologista.
Sintomas de andropausa
Os sintomas da andropausa costumam surgir a partir dos 50 anos, isso porque nessa idade os níveis de testosterona produzidos e circulantes no organismo masculino passam a ser menores. Assim, os principais sinais e sintomas relacionados com a andropausa são:
- Cansaço excessivo;
- Alterações do humor frequentes;
- Ondas de calor;
- Diminuição da libido;
- Dificuldade de ereção;
- Diminuição da quantidade de pelos no corpo;
- Perda da massa muscular e aumento da quantidade de gordura no corpo;
- Dificuldade de concentração;
Na presença desses sinais e sintomas, é importante que o homem consulte o urologista para que sejam verificados os níveis de testosterona circulantes e os sintomas apresentados e, assim, ser possível avaliar a necessidade de iniciar tratamento.
Os sintomas da andropausa costumam surgir a partir dos 50 anos, isso porque nessa idade os níveis de testosterona produzidos e circulantes no organismo masculino passam a ser menores. Assim, os principais sinais e sintomas relacionados com a andropausa são:
- Cansaço excessivo;
- Alterações do humor frequentes;
- Ondas de calor;
- Diminuição da libido;
- Dificuldade de ereção;
- Diminuição da quantidade de pelos no corpo;
- Perda da massa muscular e aumento da quantidade de gordura no corpo;
- Dificuldade de concentração;
Na presença desses sinais e sintomas, é importante que o homem consulte o urologista para que sejam verificados os níveis de testosterona circulantes e os sintomas apresentados e, assim, ser possível avaliar a necessidade de iniciar tratamento.
Como é tratamento
O tratamento para andropausa deve ser orientado pelo urologista e endocrinologista de acordo com os sintomas apresentados pelo homem e níveis de testosterona e tem como objetivo aliviar os sintomas e prevenir o desenvolvimento de complicações, como doenças cardíacas, anemia e osteoporose.
Na maioria dos casos, é recomendado que o homem realize a terapia de reposição hormonal, que pode ser feita de duas formas principais:
- Comprimidos de testosterona: servem para aumentar os níveis de testosterona e, desta forma, diminuir os sintomas. Um exemplo de remédio para andropausa é o Undecanoato de Testosterona, que possui poucos efeitos colaterais;
- Injeções de testosterona: são as mais econômicas e utilizadas no Brasil, usadas para aumentar os níveis de testosterona e reduzir os sintomas. Geralmente, aplica-se 1 dose da injeção por mês.
Após o início do tratamento, é normalmente indicado que o homem realize o exame de toque retal e a dosagem do PSA com o objetivo de verificar se houve alguma alteração importante na próstata devido ao tratamento.
Além disso, é importante que o homem adote hábitos saudáveis, como praticar atividade física de forma regular, dormir de 6 a 8 horas e ter uma alimentação equilibrada e variada, rica em alimentos que também poderiam aumentar os níveis de testosterona. Veja no vídeo a seguir o que comer para aumentar a testosterona naturalmente:
O tratamento para andropausa deve ser orientado pelo urologista e endocrinologista de acordo com os sintomas apresentados pelo homem e níveis de testosterona e tem como objetivo aliviar os sintomas e prevenir o desenvolvimento de complicações, como doenças cardíacas, anemia e osteoporose.
Na maioria dos casos, é recomendado que o homem realize a terapia de reposição hormonal, que pode ser feita de duas formas principais:
- Comprimidos de testosterona: servem para aumentar os níveis de testosterona e, desta forma, diminuir os sintomas. Um exemplo de remédio para andropausa é o Undecanoato de Testosterona, que possui poucos efeitos colaterais;
- Injeções de testosterona: são as mais econômicas e utilizadas no Brasil, usadas para aumentar os níveis de testosterona e reduzir os sintomas. Geralmente, aplica-se 1 dose da injeção por mês.
Após o início do tratamento, é normalmente indicado que o homem realize o exame de toque retal e a dosagem do PSA com o objetivo de verificar se houve alguma alteração importante na próstata devido ao tratamento.
Além disso, é importante que o homem adote hábitos saudáveis, como praticar atividade física de forma regular, dormir de 6 a 8 horas e ter uma alimentação equilibrada e variada, rica em alimentos que também poderiam aumentar os níveis de testosterona. Veja no vídeo a seguir o que comer para aumentar a testosterona naturalmente:
Reposição de testosterona: quando fazer, remédios e efeitos colaterais
A reposição de testosterona, também conhecida como reposição hormonal masculina, é indicada para tratamento da andropausa, um distúrbio hormonal natural que surge no homem a partir dos 40 anos e que é caracterizado pela baixa produção de testosterona, causando diminuição da libido, irritabilidade e ganho de peso.
Os níveis de testosterona têm tendência a diminuir a partir dos 30 anos de idade, no entanto, a reposição não precisa ser feita a partir dessa idade, especialmente porque o uso muito prolongado de testosterona sintética pode também trazer alguns efeitos negativos.
reposição geralmente só é indicada após os 40 anos e quando existem sintomas de andropausa que estejam sendo muito intensos e trazendo desconforto. Nesse caso deve-se ir ao urologista para avaliar o caso, realizar um exame de sangue que indique a dosagem de testosterona na corrente sanguínea e, então, iniciar o tratamento de reposição, se necessário.
A reposição de testosterona, também conhecida como reposição hormonal masculina, é indicada para tratamento da andropausa, um distúrbio hormonal natural que surge no homem a partir dos 40 anos e que é caracterizado pela baixa produção de testosterona, causando diminuição da libido, irritabilidade e ganho de peso.
Os níveis de testosterona têm tendência a diminuir a partir dos 30 anos de idade, no entanto, a reposição não precisa ser feita a partir dessa idade, especialmente porque o uso muito prolongado de testosterona sintética pode também trazer alguns efeitos negativos.
reposição geralmente só é indicada após os 40 anos e quando existem sintomas de andropausa que estejam sendo muito intensos e trazendo desconforto. Nesse caso deve-se ir ao urologista para avaliar o caso, realizar um exame de sangue que indique a dosagem de testosterona na corrente sanguínea e, então, iniciar o tratamento de reposição, se necessário.
Quando a reposição é indicada
Os níveis de testosterona normalmente começam a diminuir a partir dos 30 anos, porém nem todo homem precisa fazer reposição hormonal e, por isso, é importante consultar o urologista para que sejam avaliados os sintomas e os níveis de testosterona, de forma a definir se será iniciado o tratamento para a andropausa ou não.
Os sintomas relacionados à diminuição da produção de testosterona são:
- Diminuição da libido;
- Dificuldade de ereção;
- Perda de pêlos no corpo;
- Aumento fácil de peso;
- Diminuição da massa muscular;
- Aumento da irritabilidade;
- Insônia.
A partir dos sintomas relatados, o médico pode solicitar alguns exames de sangue com o objetivo de avaliar a saúde do homem, como por exemplo testosterona total e livre, PSA, FSH, LH e prolactina, que apesar de ser um hormônio dosado nas mulheres para verificar a capacidade de produção de leite durante a gravidez, pode indicar alguma disfunção masculina. Entenda como é feito o exame da prolactina no homem e como avaliar os resultados.
Os valores normais de testosterona no sangue no homem são entre 241 e 827 ng/dL, no caso da testosterona total, e, no caso da testosterona livre, 2,7 - 18 ng/dL em homens entre 41 e 60 anos, e 1,9 - 19,0 ng/dL em homens acima de 60 anos, podendo os valores variar de acordo com o laboratório. Assim, valores abaixo dos valores de referência podem indicar uma menor produção de hormônio pelos testículos, podendo ser indicado pelo médico a reposição hormonal. Saiba tudo sobre a testosterona.
Os níveis de testosterona normalmente começam a diminuir a partir dos 30 anos, porém nem todo homem precisa fazer reposição hormonal e, por isso, é importante consultar o urologista para que sejam avaliados os sintomas e os níveis de testosterona, de forma a definir se será iniciado o tratamento para a andropausa ou não.
Os sintomas relacionados à diminuição da produção de testosterona são:
- Diminuição da libido;
- Dificuldade de ereção;
- Perda de pêlos no corpo;
- Aumento fácil de peso;
- Diminuição da massa muscular;
- Aumento da irritabilidade;
- Insônia.
A partir dos sintomas relatados, o médico pode solicitar alguns exames de sangue com o objetivo de avaliar a saúde do homem, como por exemplo testosterona total e livre, PSA, FSH, LH e prolactina, que apesar de ser um hormônio dosado nas mulheres para verificar a capacidade de produção de leite durante a gravidez, pode indicar alguma disfunção masculina. Entenda como é feito o exame da prolactina no homem e como avaliar os resultados.
Os valores normais de testosterona no sangue no homem são entre 241 e 827 ng/dL, no caso da testosterona total, e, no caso da testosterona livre, 2,7 - 18 ng/dL em homens entre 41 e 60 anos, e 1,9 - 19,0 ng/dL em homens acima de 60 anos, podendo os valores variar de acordo com o laboratório. Assim, valores abaixo dos valores de referência podem indicar uma menor produção de hormônio pelos testículos, podendo ser indicado pelo médico a reposição hormonal. Saiba tudo sobre a testosterona.
Remédios para reposição hormonal masculina
A reposição hormonal masculina é feita de acordo com a orientação do urologista, que pode indicar o uso de alguns medicamentos, como:
- Comprimidos de acetato de ciproterona, acetato de testosterona ou undecanoato de testosterona como o Durateston;
- Gel de dihidrotestosterona;
- Injeções de cipionato, decanoato ou enantato de testosterona, aplicadas 1 vez por mês;
- Adesivos ou implantes de testosterona.
Uma outra forma de melhorar os sintomas de andropausa no homem é a mudança de hábitos de vida como alimentação saudável, prática de exercício físico, não fumar, não beber álcool, reduzir o consumo de sal e de alimentos gordurosos. O uso de suplementos vitamínicos, minerais e antioxidantes, como o Vitrix Nutrex, também podem ajudam a controlar a baixa taxa de testosterona no sangue do indivíduo. Conheça 4 formas de aumentar a testosterona naturalmente.
A reposição hormonal masculina é feita de acordo com a orientação do urologista, que pode indicar o uso de alguns medicamentos, como:
- Comprimidos de acetato de ciproterona, acetato de testosterona ou undecanoato de testosterona como o Durateston;
- Gel de dihidrotestosterona;
- Injeções de cipionato, decanoato ou enantato de testosterona, aplicadas 1 vez por mês;
- Adesivos ou implantes de testosterona.
Uma outra forma de melhorar os sintomas de andropausa no homem é a mudança de hábitos de vida como alimentação saudável, prática de exercício físico, não fumar, não beber álcool, reduzir o consumo de sal e de alimentos gordurosos. O uso de suplementos vitamínicos, minerais e antioxidantes, como o Vitrix Nutrex, também podem ajudam a controlar a baixa taxa de testosterona no sangue do indivíduo. Conheça 4 formas de aumentar a testosterona naturalmente.
Possíveis efeitos colaterais
A reposição com testosterona só deve ser feita com a orientação médica e não deve ser utilizada para ganho de massa muscular, pois pode causar sérios danos à saúde, como:
- Agravamento de câncer na próstata;
- Aumento do risco de doença cardiovascular;
- Aumento da toxicidade do fígado;
- Aparecimento ou piora da apneia do sono;
- Acne e oleosidade da pele;
- Reações alérgicas na pele devido aplicação do adesivo;
- Aumento anormal da mama ou aparecimento de câncer de mama.
O tratamento com testosterona também não é indicado para os homens que possuem suspeita ou confirmação de câncer de próstata ou mama devido aos possíveis efeitos colaterais da reposição hormonal, por isso, antes de iniciar o tratamento hormonal, também devem realizar exames para detectar presença de câncer de próstata, mama ou testículo, doenças de fígado e problemas cardiovasculares.
A reposição com testosterona só deve ser feita com a orientação médica e não deve ser utilizada para ganho de massa muscular, pois pode causar sérios danos à saúde, como:
- Agravamento de câncer na próstata;
- Aumento do risco de doença cardiovascular;
- Aumento da toxicidade do fígado;
- Aparecimento ou piora da apneia do sono;
- Acne e oleosidade da pele;
- Reações alérgicas na pele devido aplicação do adesivo;
- Aumento anormal da mama ou aparecimento de câncer de mama.
O tratamento com testosterona também não é indicado para os homens que possuem suspeita ou confirmação de câncer de próstata ou mama devido aos possíveis efeitos colaterais da reposição hormonal, por isso, antes de iniciar o tratamento hormonal, também devem realizar exames para detectar presença de câncer de próstata, mama ou testículo, doenças de fígado e problemas cardiovasculares.
Reposição hormonal causa câncer?
A reposição hormonal masculina não provoca câncer, porém pode agravar a doença nos homens que tenham ainda o câncer pouco desenvolvido. Por isso, cerca de 3 ou 6 meses após início do tratamento, deve ser feito o exame de toque retal e dosagem do PSA para verificar alterações importantes que indiquem presença de câncer. Saiba quais são os exames que identificam problemas na próstata.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer com a terapia de reposição com testosterona são dor de cabeça, perda de cabelo, tensão, dilatação e dor mamária, alterações da próstata, diarreia, tonturas, aumento da pressão arterial, alterações de humor e nos resultados dos testes laboratoriais, hipersensibilidade e ardor na pele e perda de memória.
Além disso, é importante que o homem adote hábitos saudáveis, como praticar atividade física de forma regular, dormir de 6 a 8 horas e ter uma alimentação equilibrada e variada, rica em alimentos que também poderiam aumentar os níveis de testosterona.
A reposição hormonal masculina não provoca câncer, porém pode agravar a doença nos homens que tenham ainda o câncer pouco desenvolvido. Por isso, cerca de 3 ou 6 meses após início do tratamento, deve ser feito o exame de toque retal e dosagem do PSA para verificar alterações importantes que indiquem presença de câncer. Saiba quais são os exames que identificam problemas na próstata.
Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer com a terapia de reposição com testosterona são dor de cabeça, perda de cabelo, tensão, dilatação e dor mamária, alterações da próstata, diarreia, tonturas, aumento da pressão arterial, alterações de humor e nos resultados dos testes laboratoriais, hipersensibilidade e ardor na pele e perda de memória.
Além disso, é importante que o homem adote hábitos saudáveis, como praticar atividade física de forma regular, dormir de 6 a 8 horas e ter uma alimentação equilibrada e variada, rica em alimentos que também poderiam aumentar os níveis de testosterona.
5. Prelox
O Prelox é um remédio natural com L-Arginina e Pycnogenol, que melhora a circulação sanguínea e aumenta o desejo sexual, sendo por isso indicado para tratar a disfunção eréctil. Veja mais sobre o Prelox e saiba quando não deve ser usado.
Os efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento com o Prelox são dor de cabeça, diarreia, dor abdominal e inchaço na barriga.
O Prelox é um remédio natural com L-Arginina e Pycnogenol, que melhora a circulação sanguínea e aumenta o desejo sexual, sendo por isso indicado para tratar a disfunção eréctil. Veja mais sobre o Prelox e saiba quando não deve ser usado.
Os efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento com o Prelox são dor de cabeça, diarreia, dor abdominal e inchaço na barriga.
Bibliografia
- UROLOGY CARE FOUNDATION. Erectile Dysfunction: What You Should Know. Disponível em: <https://www.urologyhealth.org/Documents/Media%20Center/Erectile-Dysfunction-Fact-Sheet.pdf>. Acesso em 17 Mar 2020
- UROLOGY CARE FOUNDATION. Erectile Dysfunction Patient Guide. 2018. Disponível em: <https://www.urologyhealth.org/Documents/Product%20Store/Erectile-Dysfunction-Brochure.pdf>. Acesso em 17 Mar 2020
- NIH. Erectile Dysfunction (ED). Disponível em: <https://www.niddk.nih.gov/health-information/urologic-diseases/erectile-dysfunction/all-content#section2>. Acesso em 17 Mar 2020
- NHS. Erectile dysfunction (impotence). Disponível em: <https://www.nhs.uk/conditions/erection-problems-erectile-dysfunction/>. Acesso em 17 Mar 2020
Veja também quais os exercícios que melhoram e previnem a impotência sexual:
- UROLOGY CARE FOUNDATION. Erectile Dysfunction: What You Should Know. Disponível em: <https://www.urologyhealth.org/Documents/Media%20Center/Erectile-Dysfunction-Fact-Sheet.pdf>. Acesso em 17 Mar 2020
- UROLOGY CARE FOUNDATION. Erectile Dysfunction Patient Guide. 2018. Disponível em: <https://www.urologyhealth.org/Documents/Product%20Store/Erectile-Dysfunction-Brochure.pdf>. Acesso em 17 Mar 2020
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- NHS. Erectile dysfunction (impotence). Disponível em: <https://www.nhs.uk/conditions/erection-problems-erectile-dysfunction/>. Acesso em 17 Mar 2020
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