O Câncer de ovário é o oitavo mais incidente no Brasil com estimativa de 6150 novos casos por ano e 3280 mortes, sendo o mais fatal dentre os cânceres ginecológicos. Isso se deve ao fato da maioria das pacientes, ao diagnóstico, já se apresentar com doença avançada (estádio III e IV), com risco de recorrência nesses casos de até 80%, mesmo após tratamento clínico e cirúrgico ideal. A incidência aumenta com a idade, sendo a mediana ao diagnóstico 63 anos, porém, não está descartado a possibilidade do chamado adenocarcinoma ovariano atingir também pacientes com menos de 40 anos. Existem outros subtipos, bem menos prevalente que a neoplasia epitelial do ovário e mais comuns em pacientes jovens; são os chamados tumores germinativos e tumores de ovário de cordão sexual.
Alguns fatores de risco incluem: história familiar ou pessoal de câncer de mama ou de ovário, terapia de reposição hormonal na pós-menopausa, menopausa tardia, endometriose e obesidade. A grande maioria não terá associação com predisposição familiar, sendo as síndromes genéticas responsáveis por cerca de 15% dos casos apenas. Dentre elas, destaca-se a síndrome de predisposição familiar ao câncer de mama e ovário relacionado às mutações nos genes BRCA 1 e 2. Importante salientar que no câncer epitelial de ovário está indicada a pesquisa da mutação dos genes BRCA um e dois em todas as pacientes, independente da idade e da história familiar.
O quadro clínico muitas vezes é inespecífico, podendo ter desconforto/dor abdominal ou pélvica, plenitude gástrica e aumento do volume abdominal, que se deve a um acúmulo de líquido na cavidade, o que denominamos de ascite. Diante de uma suspeita clínica, a investigação inicial se faz com ultrassonografia transvaginal ou pélvica. Infelizmente, ainda não existe uma recomendação para screening com ultrassonografia de rotina ou marcadores tumorais, como o CA-125 para a população em geral no intuito de diagnosticar precocemente, como se faz em relação ao câncer de mama quando indicamos mamografia a partir dos 40anos.
Confirmado o achado de tumor ovariano pelos exames de imagem, e sendo esse suspeito de malignidade (lembrando que a maioria das lesões ovarianas é benigna) se faz necessário uma confirmação por biópsia para diagnóstico histológico. A partir daí o acompanhamento com médicos especialistas, oncologista clínico e cirurgião oncológico com experiência em tumores ginecológicos é de extrema importância para programar e discutir toda a terapia. Os pilares do tratamento do câncer de ovário são a cirurgia e a quimioterapia. Porém, cada caso tem particularidades diferentes que são vistos individualmente, de preferência com uma equipe multidisciplinar, onde também estão incluídos os radiologistas que nos ajudam definindo a extensão da doença através de tomografia ou ressonância e o patologista, que vai nos guiar sobre o subtipo histológico.
Percebe-se que o tratamento da neoplasia de ovário é complexo e após avaliados diversos fatores, planejamos o tratamento inicial com cirurgia, o que chamamos de citorredução primária, onde além da retirada do útero, ovário e omento, necessita da análise de toda a cavidade abdominal e ressecção de outros possíveis achados no peritônio. Pacientes que se apresentam com doença muito extensa, onde a cirurgia deixaria doença residual maior que um cm, se beneficiam da quimioterapia antes do tratamento cirúrgico. Enfatizamos a importância de uma equipe multidisciplinar para obtermos maior êxito no tratamento dessa neoplasia, que na maioria das vezes é silenciosa e diagnosticada tardiamente.
Fonte:https://oncosul.com.br/cancer-de-ovario-doença/
O Câncer de ovário é o oitavo mais incidente no Brasil com estimativa de 6150 novos casos por ano e 3280 mortes, sendo o mais fatal dentre os cânceres ginecológicos. Isso se deve ao fato da maioria das pacientes, ao diagnóstico, já se apresentar com doença avançada (estádio III e IV), com risco de recorrência nesses casos de até 80%, mesmo após tratamento clínico e cirúrgico ideal. A incidência aumenta com a idade, sendo a mediana ao diagnóstico 63 anos, porém, não está descartado a possibilidade do chamado adenocarcinoma ovariano atingir também pacientes com menos de 40 anos. Existem outros subtipos, bem menos prevalente que a neoplasia epitelial do ovário e mais comuns em pacientes jovens; são os chamados tumores germinativos e tumores de ovário de cordão sexual.
Alguns fatores de risco incluem: história familiar ou pessoal de câncer de mama ou de ovário, terapia de reposição hormonal na pós-menopausa, menopausa tardia, endometriose e obesidade. A grande maioria não terá associação com predisposição familiar, sendo as síndromes genéticas responsáveis por cerca de 15% dos casos apenas. Dentre elas, destaca-se a síndrome de predisposição familiar ao câncer de mama e ovário relacionado às mutações nos genes BRCA 1 e 2. Importante salientar que no câncer epitelial de ovário está indicada a pesquisa da mutação dos genes BRCA um e dois em todas as pacientes, independente da idade e da história familiar.
O quadro clínico muitas vezes é inespecífico, podendo ter desconforto/dor abdominal ou pélvica, plenitude gástrica e aumento do volume abdominal, que se deve a um acúmulo de líquido na cavidade, o que denominamos de ascite. Diante de uma suspeita clínica, a investigação inicial se faz com ultrassonografia transvaginal ou pélvica. Infelizmente, ainda não existe uma recomendação para screening com ultrassonografia de rotina ou marcadores tumorais, como o CA-125 para a população em geral no intuito de diagnosticar precocemente, como se faz em relação ao câncer de mama quando indicamos mamografia a partir dos 40anos.
Confirmado o achado de tumor ovariano pelos exames de imagem, e sendo esse suspeito de malignidade (lembrando que a maioria das lesões ovarianas é benigna) se faz necessário uma confirmação por biópsia para diagnóstico histológico. A partir daí o acompanhamento com médicos especialistas, oncologista clínico e cirurgião oncológico com experiência em tumores ginecológicos é de extrema importância para programar e discutir toda a terapia. Os pilares do tratamento do câncer de ovário são a cirurgia e a quimioterapia. Porém, cada caso tem particularidades diferentes que são vistos individualmente, de preferência com uma equipe multidisciplinar, onde também estão incluídos os radiologistas que nos ajudam definindo a extensão da doença através de tomografia ou ressonância e o patologista, que vai nos guiar sobre o subtipo histológico.
Percebe-se que o tratamento da neoplasia de ovário é complexo e após avaliados diversos fatores, planejamos o tratamento inicial com cirurgia, o que chamamos de citorredução primária, onde além da retirada do útero, ovário e omento, necessita da análise de toda a cavidade abdominal e ressecção de outros possíveis achados no peritônio. Pacientes que se apresentam com doença muito extensa, onde a cirurgia deixaria doença residual maior que um cm, se beneficiam da quimioterapia antes do tratamento cirúrgico. Enfatizamos a importância de uma equipe multidisciplinar para obtermos maior êxito no tratamento dessa neoplasia, que na maioria das vezes é silenciosa e diagnosticada tardiamente.
Fonte:https://oncosul.com.br/cancer-de-ovario-doença/
Fatores de risco para câncer de ovário
- Equipe Oncoguia
- - Data de cadastro: 06/07/2017 - Data de atualização: 16/05/2022
Um fator de risco é algo que afeta sua chance de contrair uma doença como o câncer. Diferentes tipos de câncer apresentam diferentes fatores de risco. Alguns fatores como fumar, podem ser controlados, enquanto, outros, como histórico pessoal, idade ou histórico familiar, não podem ser alterados.
Ter um fator de risco ou mesmo vários, não significa que você vai ter uma doença como o câncer. Muitas pessoas que contraem a doença podem não estar sujeitas a nenhum fator de risco conhecido. Se uma pessoa com câncer de ovário tem algum fator de risco, muitas vezes é muito difícil saber o quanto esse fator pode ter contribuído para o desenvolvimento da doença.
Fatores que aumentam o risco de câncer de ovário:
- Idade. O risco de desenvolver câncer de ovário aumenta com a idade, mas raramente é diagnosticado em mulheres com menos de 40 anos. A maioria dos cânceres de ovário se desenvolve após a menopausa. Metade dos casos é diagnosticada em mulheres acima de 63 anos.
- Obesidade. Alguns estudos analisaram a relação entre obesidade e câncer de ovário, e de um modo geral, as mulheres obesas, com índice de massa corporal acima de 30, têm um risco aumentado para câncer de ovário.
- Histórico reprodutivo. As mulheres que tiveram filhos após os 35 anos têm um maior risco de câncer de ovário.
- Terapia hormonal após a menopausa. As mulheres que usam estrogênios, isoladamente ou com progesterona, após a menopausa têm um risco aumentado de desenvolver câncer de ovário em comparação com mulheres que nunca usaram hormônios.
- Histórico familiar de câncer de ovário, câncer de mama ou câncer colorretal. O risco de câncer de ovário é maior se um parente de primeiro grau foi diagnosticada com câncer de ovário, indiferente se for do lado materno ou paterno. Um histórico familiar para alguns outros tipos de câncer, como câncer colorretal e câncer de mama está associado a um risco aumentado de câncer de ovário. Isso ocorre porque esses cânceres podem ser causados por uma mutação hereditária em determinados genes que causam uma síndrome hereditária que aumenta o risco do câncer de ovário.
- Síndromes hereditárias. Até 25% dos cânceres de ovário são devido a síndromes resultantes de alterações hereditárias em determinados genes, como a síndrome hereditária do câncer de mama e câncer de ovário, câncer colorretal hereditário não polipoide, síndrome de Peutz-Jeghers e polipose associada ao MUTYH.
- Outros genes associados ao câncer de ovário hereditário. Além das mutações genéticas mencionadas acima, outros genes estão associados ao câncer de ovário, como ATM, BRIP1, RAD51C, RAD51D e PALB2. Alguns desses genes também estão associados ao câncer de mama e câncer de pâncreas.
- Tratamento para fertilidade. O tratamento de fertilidade com fertilização in vitro parece aumentar o risco do tipo de tumores ovarianos de baixo potencial de malignidade. Se estiver tomando medicamentos para fertilidade, discuta com seu médico os riscos potenciais do tratamento.
- Histórico pessoal de câncer de mama. O histórico pessoal de câncer de mama aumenta o risco de câncer de ovário. Existem várias razões para isso, alguns dos fatores de risco reprodutivo para câncer de ovário também podem afetar o risco de câncer de mama. O risco de câncer de ovário após o câncer de mama é maior nas mulheres com histórico familiar de câncer de mama. Uma forte história familiar de câncer de mama pode ser causada por uma mutação herdada nos genes BRCA1 ou BRCA2 e a síndrome hereditária de câncer de mama e ovário, que estão associadas a um risco aumentado de câncer de ovário.
- Tabagismo. O tabagismo não aumenta o risco do câncer de ovário em geral, mas está associado ao risco aumentado para o tipo mucinoso.
Fatores com efeitos pouco claros no risco de câncer de ovário:
- Andrógenos. Parece haver uma ligação entre certos tipos de andrógenos e tipos específicos de câncer de ovário, mas são necessários estudos adicionais sobre o papel dos andrógenos no câncer de ovário.
- Talco. Alguns estudos sugerem um ligeiro aumento do risco de câncer de ovário em mulheres que usavam talco sobre a área genital. Muitos estudos de caso-controle encontraram um pequeno aumento no risco. Mas esses estudos podem ser tendenciosos porque muitas vezes dependem da memória de uso de talco da mulher muitos anos antes. Estudos recentes ainda são controversos, portanto mais estudos ainda são necessários para determinar se o aumento do risco é real. A pesquisa nesta área continua.
- Dieta. Alguns estudos mostraram que uma taxa reduzida de câncer de ovário em mulheres que seguem uma dieta com baixo teor de gordura e rica em vegetais, mas outros estudos discordam. Mesmo assim, recomenda-se que as mulheres tenham uma dieta com grande variedade de alimentos saudáveis, com ênfase em fontes vegetais, alimentando-se diariamente com frutas, legumes e grãos inteiros. É recomendada, ainda uma limitação na ingestão de carne vermelha e carnes processadas, mesmo que o impacto dessas recomendações dietéticas sobre o risco de câncer de ovário ainda seja incerta. Essas orientações podem ajudar a prevenir várias outras doenças, incluindo alguns outros tipos de câncer.
Fatores que podem diminuir o risco de câncer de ovário:
- Gravidez e amamentação. As mulheres que engravidaram e tiveram filhos antes dos 26 anos de idade têm menor risco menor de câncer de ovário. O risco diminui a cada gravidez a termo. A amamentação pode reduzir ainda mais esse risco.
- Controle da natalidade. As mulheres que usaram pílulas anticoncepcionais têm um menor risco de câncer de ovário. O risco diminui quanto mais tempo os anticoncepcionais são utilizados. Esse risco continua baixo durante muitos anos após o uso do anticoncepcional ser interrompido. Outras formas de controle de natalidade, como laqueadura tubária e uso de dispositivos intrauterinos (DIUs) também têm sido associadas a um menor risco de câncer de ovário. A histerectomia também parece reduzir o risco de contrair câncer de ovário.
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 26/01/2021, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.
Contra o câncer de ovário, a melhor prevenção é a informação
8 de maio conscientiza sobre o segundo tipo de neoplasia ginecológica
Estima-se para o biênio 2020-2022, 6.650 novos casos no país, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
No Brasil, o câncer do ovário é o segundo câncer ginecológico mais comum, ficando atrás somente do câncer do colo do útero. Excluídos os tumores da pele não melanoma, ocupa a oitava posição entre as neoplasias mais incidentes no sexo feminino.
A maioria absoluta das neoplasias do ovário – 95% – é derivada das células epiteliais, ou seja, aquelas que revestem o ovário. Os outros 5% vêm de células germinativas (que dão origem aos óvulos) e de células estromais (as que produzem a maior parte dos hormônios femininos).(2)
(Crédito: BP)
Subtipos do câncer do ovário
Os três principais grupos são(1):
Câncer epitelial do ovário – vem da superfície do ovário (o epitélio) e é o subtipo mais comum. O câncer de tuba uterina e o câncer primário do peritônio estão incluídos neste grupo.
Câncer de células germinativas do ovário – origina-se nas células reprodutivas ou germinativas dos ovários, ou seja, aquelas que dão origem aos óvulos.
Câncer de células dos cordões sexuais e estroma do ovário – forma-se nas células do tecido conjuntivo, de sustentação.
Como o câncer do ovário epitelial é a forma mais comum e de maior letalidade, nos referiremos a ele como “câncer do ovário”.
(Crédito: BP)
Sintomas
O câncer do ovário é uma doença silenciosa e em seus estágios iniciais não costuma apresentar sintomas específicos.(2)
À medida que o tumor cresce, pode causar(2,5):
Inchaço no abdômen;
Dor no abdômen;
Dores na região pélvica, nas costas ou nas pernas;
Náuseas;
Indigestão;
Funcionamento anormal do intestino;
Fadiga constante;
Perda de apetite e de peso sem razão aparente;
Sangramento vaginal anormal, especialmente depois da menopausa;
Aumento na frequência e/ou na urgência de urinar.
Sintomas como aumento do volume abdominal, dor abdominal, sintomas intestinais, sangramento vaginal e queixas urinárias, embora inespecíficos, quando persistentes, especialmente na pós-menopausa, devem ser levados em consideração pelas mulheres e pelos profissionais responsáveis pelos seus cuidados, pois podem anteceder os diagnósticos de câncer do ovário em vários meses.
Diagnóstico
Não existe exame para o rastreamento do câncer do ovário. Por esta razão e associado ao fato dos sintomas deste câncer serem facilmente confundidos com outras doenças e condições de saúde menos graves, seu diagnóstico é realizado em fase avançada da doença.(6)
Diante da suspeita clínica, serão realizados exame clínico ginecológico e exames laboratoriais e de imagem (que ajudam a identificar a presença de ascite – ou acúmulo de líquidos – e a extensão da doença). Caso haja suspeita de câncer do ovário, é feita uma avaliação cirúrgica.(7)
A utilização rotineira de exames como ultrassonografia e marcadores tumorais não é recomendada como testes de rastreamento de câncer do ovário em mulheres assintomáticas, mesmo após os 50 anos de idade ou na pós-menopausa.
Tratamento
O câncer do ovário pode ser tratado com cirurgia ou quimioterapia baseada em platina.(2,7) A escolha depende do tipo de tumor, do estadiamento (estágio em que a doença se encontra), idade e condições clínicas da paciente.(2)
Para estágios iniciais, a abordagem é a cirurgia com ou sem quimioterapia. Estágios avançados podem ser tratados com cirurgia seguida de quimioterapia, quimioterapia seguida de cirurgia ou quimioterapia exclusiva.(7)
Câncer de ovário e seus fatores de risco e proteção
Os fatores de risco são(2,7):
Idade – quanto mais avançada a idade, maior a incidência de carcinoma epitelial do ovário;
Fatores reprodutivos – mulheres que nunca tiveram filhos tendem a apresentar risco aumentado para câncer do ovário;
Fatores hormonais – menarca precoce (primeira menstruação antes dos 12 anos) e menopausa tardia (após os 52 anos) podem estar associadas ao maior risco de câncer do ovário;
Obesidade;
Histórico familiar – de cânceres do ovário, colorretal e de mama, especialmente em parentes de primeiro grau;
Fatores genéticos – mutações genéticas, como BRCA1 e BRCA22. Para mutações em BRCA1, a estimativa de risco de câncer do ovário varia de 20 a 50%. Para BRCA2, as estimativas variam de 5 a 23%. Em pacientes com esta alteração, a retirada dos ovários e tubas uterinas conferem importante proteção contra o câncer do ovário.
Diante de desconfianças, a mulher deve ser avaliada por seu(a) médico(a) ginecologista, que solicitará os exames necessários para o seu caso.
Já entre fatores de proteção, temos:
Multiparidade;
Amamentação por 18 meses ou mais;
Menopausa precoce;
Dieta pobre em gordura;
Uso de contraceptivos orais (pílula anticoncepcional) por cinco anos ou mais;
Laqueadura tubária ou retirada das tubas.
Referências
1. World Ovarian Cancer Coalition – What is Ovarian Cancer?
3. World Ovarian Cancer Coalition – Key stats.
4. INCA – Estatísticas de câncer
5. World Ovarian Cancer Coalition – Symptoms & Risks
6. Agência Brasil - Especialista alerta para sintomas do câncer de ovário
7. INCA – Câncer de Ovário – Versão para Profissionais de Saúde. Disponível em:
8. Chen S, Parmigiani G. Meta-analysis of BRCA1 and BRCA2 penetrance. Journal of Clinical Oncology. 2007;25(11):1329-1333
Autores
Sérgio Mancini Nicolau
Professor Adjunto Livre Docente e chefe da Disciplina de Ginecologia Oncológica do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp). Graduado em Medicina (EPM/Unifesp, 1980), mestre e doutor em Ginecologia (EPM/Unifesp, 1992 e 1997). Outras informações, clique aqui.
Michelle Samora de Almeida
Oncologista clínica do Departamento de Oncologia Clínica e Experimental da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp). Residência médica em Cancerologia Clínica (EPM/Unifesp, 2013) e doutorado em Ginecologia Oncológica (EPM/Unifesp, 2018). Outras informações, clique aqui.
Fonte:https://sp.unifesp.br/epe/desc/noticias/contra-o-cancer-de-ovario-a-melhor-prevencao-e-a-informação
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